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Home Opinião

Humanos, demasiado humanos

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Fevereiro 11, 2023
em Opinião
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O artigo do economista Manuel Gomes neste mesmo jornal deixou-me a pensar. De facto, os políticos são seres humanos. Mas serão, “humanos”? A IA ainda não os substitui. As decisões políticas não são executadas através do cálculo das probabilidades em computador. Porém, já me passou pela cabeça duvidar, se não seria de considerar essa hipótese.

A favor do seu argumento, o articulista elenca o tempo “infindável” em que a “a oposição, sindicatos, comunicação social e afins (sic)” têm dedicado a criar instabilidade política, travando projetos estruturantes e tentativas de reforma.

O exemplo usado é de Jessica Harden (PM demissionária da Nova Zelândia) mas chega-se a Portugal em dois parágrafos. Verdade seja dita que Manuel Gomes se demonstra a favor de “todas as iniciativas que melhorem a transparência”, mas o seu texto não apresenta exemplos dos “projetos estruturantes e tentativas de reforma” que tão úteis seriam aos leitores que, como eu, acham que é exatamente a ausência destes que ilustram a humanidade dos políticos, ou a falta dela.

No que respeita à comunicação social, sou da opinião que, se não fosse o trabalho da mesma, o cenário político seria bem pior e que têm sido os jornais a fazer a avaliação dos deputados à nação, substituindo a oposição política e a justiça. Decerto, já nada é o que era. Os conceitos de “humanidade” são transitórios.

Se ser humano é ser corrupto, aproveitador, sobranceiro, então o artigo de Manuel Gomes é uma lição para todos nós.

Se, pelo contrário, ser humano é usar o poder democrático, por sufrágio investido, para resolver problemas do eleitorado (habitação, salários, educação, energia, alimentação), a opinião de Manuel Gomes é um convite para refletirmos, porque, de facto, não é isso que acontece.

Em todo o caso, é fácil: se são humanos os políticos, porque não se comportam como tal?

Etiquetas: computadordemocraciaFernando Ribeirohumanosinstabilidadeinteligência artificialopiniãopolíticosreformasufrágio
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