PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

II Fórum Educação não formal debate desafios de educar

Redacção por Redacção
Janeiro 25, 2017
em Sociedade
0
II Fórum Educação não formal debate desafios de educar
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

No sábado, o auditório 2 da Escola de Educação de Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria recebe a segunda edição do Fórum Educação não Formal, que irá abordar o tema Desafios de Educar.  

A iniciativa, organizada pela região de Leiria do Corpo Nacional de Escutas, em parceria com o IPLeiria e Escola de Dança Clara Leão, pretende continuar a promover a partilha e reflexão entre diferentes actores do processo educativo, sobre as questões da Educação “não formal”, temática da maior relevância para todos os escuteiros na medida em que o escutismo na sua essência é um movimento para a educação integral de jovens.  

Em nota de imprensa, a organização estima contar com a participação de 150 a 200 pessoas, entre escuteiros, professores, educadores, animadores, pais, assim como todos aqueles que se interessam por questões de educação.  

Pontes da Educação não formal, com a educação formal e informal, Educar para a paz e cidadania, O impacto da tecnologia na forma de pensar e educar, Educar para quê, Educar onde e como e Educar quando e quem são os temas que serão discutidos ao longo do dia, com a presença do secretário de Estado da Educação, João Costa.

 

OPINIÃO

PONTES DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL com a EDUCAÇÃO FORMAL e INFORMAL

Os contextos sociais de educação das crianças e jovens são bastante distintos. A família é, sem dúvida, ambiente privilegiado para a formação e, tradicionalmente, atribui-se à Escola a tarefa de educar. A mera atribuição à escola da tarefa educativa não é consensual, multiplicando-se os debates sobre a quem compete a educação, por oposição à instrução ou à formação. A Escola constitui-se como contexto formal de educação, com parametrização de conteúdos, métodos, procedimentos de organização e estratégias de avaliação.

O formalismo da Escola, com o seu caráter institucional, contrasta claramente com outros contextos que contribuem para o desenvolvimento dos indivíduos. Os jovens frequentam e participam em inúmeras atividades que podem facilmente ser identificados como contextos educativos. Aulas de educação musical, atividades desportivas, diferentes tipos de atividade recreativa são palcos privilegiados para a educação física, para a construção de personalidades, para a estimulação de interesses e consequente desenvolvimento intelectual. O reconhecimento do caráter educativo destas atividades é a consequência da percepção desenvolvida durante o último século de que a educação de um indivíduo deve ser encarada de forma sistémica, integrando todas as componentes da sua vida que contribuem para o seu desenvolvimento.

Torna-se, assim, evidente que a educação não-formal tem vindo a ganhar um peso importante nos contextos educativos da sociedade e que, por isso mesmo, deve ser estudada, entendida e debatida.

João Costa, secretário de Estado da Educação

 

EDUCAR ONDE E COMO… 
“A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado.” 
Oscar Wilde  

Na educação não formal, o educador é o “outro” com quem se interage, num local onde é criado, intencionalmente, um processo interativo de participação voluntária. Partindo dos interesses e afinidades do indivíduo, e através delas, e ocorrendo em locais que integram a sua trajetória da vida, é em espaços museológicos, em grupos de teatro, em grupos de dança, em escolas de expressões artísticas, como exemplos, que acontece a participação, a aprendizagem, a troca de saberes e, por inerência, a intensificação de relações sociais. 

A intenção deste acto educativo é a abertura de janelas para o mundo e para os outros, capacitando o indivíduo para ser um cidadão do mundo, no mundo. A questão da identidade e da alteridade, que coloca a existência do “eu” dependente da existência de um “outro”, centra talvez a importância desta vertente de aprendizagem. Conhecer o outro e, através do outro, conhecer-se a si, estabelecer relações e compreender o mundo, para uma compreensão integrada e abrangente do acto de existir.  Como fazê-lo, na prática?  Clara Leão | Equipa Organizadora

Etiquetas: educacaoformaleducarfórum
Previous Post

Casa dos Claros, em Leiria, na final dos ‘Óscares’ da Arquitectura

Próxima publicação

Leiria, a Capital

Próxima publicação
Leiria, a Capital

Leiria, a Capital

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.