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Home Opinião

Imagine

Carina João Oliveira, CEO da Insignare por Carina João Oliveira, CEO da Insignare
Julho 30, 2022
em Opinião
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Passaram 51 anos desde que John Lennon escreveu a letra e lançou a música que o mundo todo conhece.

Uma parte desse mundo deve estar em vias de extinção, onde me incluo.

Imaginava-se um mundo entre irmãos, unidos por uma paz mundial sem fronteiras nem barreiras, sem países até.

Até se imaginava todo o “people” a viver o hoje, não tendo nada pelo que matar ou morrer, nem religião… era só viver na paz.

O mundo não evoluiu por aí além neste desígnio de amor universal.

A União Europeia que o diga nos últimos tempos… a vontade (ou sonho?) de caminhar para um projecto comum sem fronteiras desvaneceu-se primeiro no Brexit, depois na pandemia, agora na guerra a leste, numa democracia frágil sem lideranças capazes de robustecer os valores comuns.

Vimos reforçados os extremismos na sociedade a nível global mas também nacional.

À esquerda e à direita, de norte a sul, onde existe extremo de um lado, há extremo do outro e uma superioridade moral pelo meio. Teremos ficado menos tolerantes?

Ou terá a tolerância dado espaço amplo a esta falta de noção a que se assiste diariamente?

Metade dos extremismos que vejo, que leio e a que assisto carregam uma tal falta de noção, que mais facilmente os resolveríamos com uma Sociedade das Noções Unidas do que com a multilateralidade que nada tem resolvido de concreto no mundo (para além de canalizar milhões de recursos).

O racismo afinal tem cor? Temos que ajustar contas históricas entre gerações?

A cultura tem raças próprias? Cidadania é opcional?

Quem não concorda com meios argumentos leva com epítetos de toda a espécie de turbas demolidoras.

Vejo argumentos de gente que se diz oprimida mas que levanta a primeira pedra e apregoa intolerância para quem pense e se exprima de forma diferente.

Julgamentos e condenações públicas, autos-de-fé para não alinhados parecem ter regressado à arena pública, com a gasolina das redes ditas sociais.

A maior parte das vezes não falamos de argumentos racionais ou com noção de tempo-espaço-humanidade-legalidade-…, apenas e só ódio e discórdia gratuita. Como na caça às bruxas do séc. XVI.

Alguém me dizia que isto se acentuou com questões de saúde mental que a pandemia destapou (provocou?…) como se a psiquiatrização da vida fosse bastante para explicar o que se sente na sociedade. Nem vai lá com Prozac.

Onde está a irmandade de homens e mulheres a partilhar em harmonia este planeta que nos foi dado? O Humanismo caiu em desuso?

Sinto-me na obrigação de falar sobre esta música. Nas novas gerações que acompanho, há tempos perguntei: “conhecem a música, claro…” e obtive envergonhadas respostas como: Imagine… Dragons?

Sobretudo para eles que um dia vão tomar conta de nós, atrevam-se a sonhar e a imaginar que é possível! Façam acontecer!

Nas quentes noites de verão que estamos a viver, abram os olhos, contemplem as estrelas e oiçam a música… uma recomendação que parece vir de outra galáxia.

“You may say I’m a dreamer, but I’m not the only one, I hope someday you’ll join us, and the world will live as one..”

Etiquetas: carina oliveiraopinião
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