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Home Opinião

Imbróglio

Raquel Sousa Silva por Raquel Sousa Silva
Agosto 2, 2018
em Opinião
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Imbróglio
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É esta a definição que o dicionário nos apresenta se pesquisarmos a palavra imbróglio. Uma definição que encaixa que nem uma luva na questão do Vale da Cabrita, urbanização de Leiria que conhece agora um novo desenvolvimento, do qual damos conta nesta edição.

Depois de mais de 20 anos de processos judiciais, a Câmara chegou a acordo com os proprietários dos lotes ainda vazios, que estiveram na origem do processo que viria a dar origem à sentença de demolição de 151 fogos.

A solução, aprovada anteontem em Assembleia Municipal, passa pela compra desses lotes, por um montante de cerca de 3,2 milhões de euros.

Além de outros aspectos, como a impunidade de quem terá permitido que os indíces de construção dos prédios edificados em primeiro lugar fossem ultrapassados, inviabilizando a construção prevista nos restantes lotes e levando os seus proprietários a recorrer aos tribunais, este caso põe em evidência várias outras questões, desde logo a incerteza com que têm vivido os moradores, sem saberem se a sentença de demolição seria ou não executada e sem poderem vender as casas. Para não falar na questão, recorrente, da morosidade dos tribunais.

Vinte anos de processos judiciais é algo que não se admite num País dito desenvolvido. A Justiça é, aliás, um dos principais obstáculos de que se queixam também os empresários.

O presidente da Nerlei não tem poupado esforços a alertar para esta questão sempre que algum membro do Governo vem à região, mas o problema mantém-se, como revela o último inquérito aos custos de contexto do INE, no qual as empresas apontam a Justiça como um dos principais entraves.

Nesta edição damos ainda conta dos problemas com que todos os dias os elementos da PSP e da GNR se deparam no cumprimento das suas funções.

Veículos velhos e degradados, rádios colados com fita cola, carência de meios humanos, falta de condições nos comandos e envelhecimento dos agentes são alguns dos aspectos relatados.

Nalguns casos, já está a acontecer ou irá acontecer brevemente o “impensável”: há esquadras a fechar à noite por falta de pessoal.

*coordenadora da redacção

Etiquetas: editorialopinião
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