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Home Opinião

Imoral e execrável

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Março 2, 2025
em Opinião
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Crescer nas décadas de 1980 e 1990 foi como testemunhar o alvorecer de um mundo novo. A queda do Muro de Berlim, a democratização de regimes autoritários, a expansão da internet e a promessa de um futuro globalizado e interligado alimentavam a esperança de um progresso civilizacional contínuo. No entanto, o ressurgimento da extrema-direita e do fascismo nas nações abalou essa visão.

É como se um filme de terror dos anos 1930 estivesse a ser exibido em alta definição, com a mesma retórica odiosa, a mesma sede de poder e a mesma disposição para sacrificar os direitos humanos em nome de uma suposta pureza nacional. A demonização de minorias, a erosão das instituições democráticas, a disseminação de desinformação e a glorificação da violência são táticas familiares, mas nem por isso menos perigosas.

A memória das atrocidades do século XX deveria servir de vacina contra o extremismo, mas a história está a repetir-se. A complacência e a indiferença perante o discurso de ódio e a intolerância são os combustíveis que alimentam a ascensão da extrema-direita. É preciso resistir a essa onda de retrocesso civilizacional.

A defesa dos valores democráticos, a promoção da igualdade e da justiça social, a valorização da diversidade e o combate à desinformação são os pilares de uma sociedade livre e justa. A geração que cresceu nas décadas de 1980 e 1990 tem a responsabilidade de defender o legado de progresso e liberdade que herdou.

A luta contra a extrema-direita e o fascismo é uma batalha pela alma da civilização que não podemos perder. Não reagirmos ou não nos indignarmos é o mesmo que compactuarmos e alinharmos com a agenda dessa horda ignóbil.

Elon Musk, por exemplo, vai matar à fome milhares de crianças cuja subsistência dependia dos programas humanitários que ele extinguiu logo nos primeiros dias do novo executivo norte-americano. Será que o indivíduo mais rico do mundo está a cortar na ajuda aos mais necessitados para levar os mais abastados a Marte?

Não consigo imaginar nada mais imoral e execrável. Num filme pornográfico há mais decência que na atual e abominável administração Trump. O que é feito dos Homens com H grande? 

Texto escrito segundo as regras do novo Acordo Ortográfico de 1990 

Etiquetas: Carlos Matoscriançaselon muskeuaexecrávelextrema-direitafomeLeiriamarteopiniãopoderosospolíticaregião de Leiriaricostrumpvergonha
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