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Home Economia

Imprimir o copo, o prato… e o frango. É a revolução aditiva

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Fevereiro 3, 2018
em Economia
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Daqui a menos de 20 anos, um em cada três produtos industriais será impresso em 3D, conclui o relatório do banco ING. Citado pelo Observador, o relatório diz que o investimento realizado em impressão 3D está a crescer ao triplo da velocidade da produção tradicional na indústria.

A revolução do fabrico aditivo está em curso e em Portugal tem passado bastante pelo Centro de Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto (CDRsp), do IPLeiria, que, em articulação com empresas da região, tem estudado e aplicado a fabricação aditiva em vários materiais.

Depois dos metais, dos plásticos e dos tecidos humanos, seguem-se outros produtos que, num futuro não muito distante, poderão ser obtidos através deste processo. Cerâmica, vidro e até bens alimentares são alguns deles.

 [LER_MAIS] O CDRsp está envolvido em cerca de 20 projectos de fabrico aditiva, adianta Artur Mateus, vice-director daquele centro da Marinha Grande. Através da impressão 3D, o CDRsp desenvolve: implantes para regeneração de tecido humano, artigos feitos de materiais metálicos, de plásticos e materiais compósitos, de cerâmica, de vidro e até prevê imprimir alimentos.

Em articulação com a Matcerâmica, Geoffrey Mitchell, investigador do CDRsp, está a desenvolver um projecto de fabricação digital para a produção em massa de cerâmica. Prevêem-se “ganhos de eficiência e a expansão do seu leque de soluções e produtos e com isso a aproximação dos clientes finais”.

E, aplicada ao vidro, esta tecnologia permite produzir peças de houseware, com toque artístico, mas com muito mais competitividade do que aquelas que são feitas manualmente, compara o vice-director do CDRsp, que está a trabalhar na obtenção de uma patente neste campo.

Geoffrey Mitchell tem também artigos escritos acerca da fabricação digital de bens alimentares. Artur Mateus explica que nos EUA já existe uma empresa que fabricou frango através deste processo. E sublinha as virtudes da produção alimentar feita à medida.

“Quem está hospitalizado pode receber um alimento que tem os nutrientes e os fármacos que precisa”, exemplifica o vice-director, lembrando que o fabrico aditivo de alimentos pode atenuar muito o impacto ambiental associado à criação de gado para consumo humano.

Embora o relatório do ING realce que a impressão dos bens (peças automóveis, comida, roupa, calçado, próteses de osso e até órgãos internos) passe a ser feita perto do local onde serão consumidos, levando à “evaporação de até 40% das trocas comerciais entre países”, Artur Mateus, optimista, realça as vantagens.

Uma delas é a “massificação da personalização” dos produtos, que resulta em maiores ganhos de competitividade para as empresas. Outra é a possibilidade de produzirem em novos componentes e em novas geometrias. O fabrico digital favorece ainda novos esquemas de negócio, como a co-criação, onde o cliente pode fazer um novo produto ao combinar as diversas possibilidades disponíveis em catálogo, exemplifica Artur Mateus.

8 Milhões de euros
É
 quanto o Governo vai atribuir ao Add.Additive, projecto mobilizador, que pretende incentivar à investigação e ao desenvolvimento do fabrico aditivo na indústria portuguesa. O projecto envolve 24 entidades a nível nacional, algumas delas da região de Leiria, e o seu arranque está previsto para o próximo dia 9 de Fevereiro, no CDRsp, na Marinha Grande.
Etiquetas: CDRSPeconomiaFabrico aditivoimpressão 3dpolitécnico de Leiria
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