PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Incêndios em linha recta

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Julho 25, 2024
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Chegaram os primeiros picos de calor e aí estão, de novo, os incêndios florestais. Sim, é verdade que o fogo sempre fez parte da história, que as comunidades rurais mais antigas o usavam para gerir as terras, limpar o mato e melhorar o pasto. Agora, apesar de alguns descuidos pontuais com as queimadas, há efectivamente mais cuidado na utilização do fogo em meio florestal, mas assistimos com mais frequência a ocorrências mais severas.

As chamas atingem rapidamente proporções preocupantes, justificando-se, por isso, a forte mobilização de meios. Hoje, é ‘normal’ ter no combate a um só incêndio uma dezena de meios aéreos, a trabalhar em simultâneo. Ainda assim, as populações manifestam-se cada vez mais ansiosas, sempre que pressentem as chamas a aproximar-se das suas aldeias, vilas ou cidades.

Embora muito falte ainda fazer na melhoria do ordenamento do território e na área da prevenção, é inegável o trabalho desenvolvido por algumas autarquias nestes campos. No entanto, os resultados parecem tardar em aparecer. E continuamos a assistir a fogos florestais de razóavel dimensão, em zonas de difícil acesso. Pelo menos, para os meios de combate terrestre.

Por outro lado, e sem qualquer intenção de lançar suspeitas sobre quem quer que seja, continuamos a assistir a fogos florestais de origem duvidosa. Na terça-feira, por exemplo, os dois incêndios que chegaram a ocupar mais de 300 bombeiros, nos concelhos de Leiria e Batalha, deflagraram com uma diferença temporal de pouco mais de 10 minutos.

No dia anterior, em pouco tempo, tinham deflagrado quatro incêndios, entre os concelhos de Pombal e Ourém, felizmente sem consequências graves. Curiosidade: enquanto o primeiro estava dado como controlado, era dado o despacho de primeiro alerta para os outros três, localizados geograficamente numa linha recta até Ourém. Será que foi apenas uma estranha coincidência?

Etiquetas: BatalhabombeiroscombateeditorialflorestafogoFrancisco PedroIncêndiosLeiriameios aéreosopiniãoordenamentoOurémPombalprevençãoregião de Leiriaruralsuspeitas
Previous Post

“Quero estar no todo-o-terreno por muitos mais anos e ganhar vários Dakar”

Próxima publicação

Refúgios de pedra que oferecem sossego e património ideais para férias

Próxima publicação
Refúgios de pedra que oferecem sossego e património ideais para férias

Refúgios de pedra que oferecem sossego e património ideais para férias

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.