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Home Saúde

Índices de poluição e desequilíbrio de pólens aumentam alergias solares

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Setembro 2, 2018
em Saúde
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Índices de poluição e desequilíbrio de pólens aumentam alergias solares
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As alergias solares têm sido cada vez mais notadas por dermatologistas e farmacêuticos, onde os utentes recorrem quando os sintomas se tornam incomodativos. Paulo Ferreira confirma que nos últimos tempos aumentou o número de pessoas que atendeu em consulta devido a problemas relacionados com alergias solares.

“Não há uma causa única”, explica o dermatologista, acrescentando que a patologia está relacionada com problemas endógenos e exógenos, entre os quais os níveis de poluição, o desequilíbrio de pólens e de dióxido de carbono e até os próprios incêndios.

Paulo Ferreira considera ainda que as alterações c [LER_MAIS] limáticas e do ecossistema ajudam a enquadrar o crescimento de casos de fotossensibilidade ao sol. “A toma de determinados medicamentos também pode potenciar e contribuir para o desenvolvimento dos sintomas alérgicos”, frisa o especialista, alertando que em alguns casos a alergia pode ter causas numa doença auto-imune, pelo que os sintomas devem ser “despistados e estudados”.

Prevenir uma alergia solar é possível. Os cuidados passam por “adoptar medidas de protecção solar, verificar a fotossensibilidade de alguns medicamentos e nos casos em que há situações na família, é aconselhado a ida ao dermatologista” para apostar na prevenção.

“Em casos extremos poderá ser recomendada a proibição à exposição solar, tendo em conta que a qualidade de vida e bem-estar da pessoa fica muito afectada”, adianta Paulo Ferreira.

Bronzeado fora de moda
Paulo Ferreira lembra que o sol traz benefícios: “faz bem em termos de produção de hormonas do bem-estar e da síntese de vitamina D e para melhorar o sistema imunitário. Mas a exposição deve ser em doses moderadas”, adverte.

Os cuidados são extensíveis às crianças pequenas, que devem estar na praia até às 10 horas e voltar depois das 18 horas, sempre com protecção elevada. O dermatologista afirma que actualmente o bronzeado em excesso está “fora de moda”.

“Cada vez as pessoas têm mais cuidados com a pele e não só se preocupam em evitar o cancro, como também em reduzir o fotoenvelhimento da pele”, destaca.

As reacções das alergias provocadas pelo sol incluem urticária solar, fotossensibilidade química, erupção, vermelhidão, dermatite, comichão, manchas, pequenas bolhas, entre outros sinais.

Estas reacções podem ocorrer no momento ou manifestar-se nos dias seguintes, mas o mais comum é ser algo que acontece pouco tempo após a exposição.

Alergias
A fotossensibilidade é uma reacção anormal da pele desencadeada ou agravada pela luz solar e pode apresentar diferentes características:
Urticária solar: surge alguns minutos depois da exposição solar e é caracterizada por pápulas grandes e vermelhas acompanhadas de comichão;
Fotossensibilidade química:pode ocorrer devido à toma de certos medicamentos ou da aplicação de certos cosméticos e desencadeia-se quando nos expomos ao sol. Pode apresentar diversos sintomas como vermelhidão, inflamação, descamação, bolhas, etc.
Erupção cutânea fotoalérgica: aparece nas horas seguintes a exposição aos raios solares com sintomas bem intensos. Ou seja, é caracterizada por inchaços vermelhos, bolhas, ou papúlas acompanhadas por prurido intenso nas partes expostas do corpo como pescoço, mãos e antebraços. Os sintomas persistem por vários dias e repetem-se a cada exposição.
Erupção polimorfa solar: é rara e caracterizada pelo aparecimento de nódulos vermelhos acompanhados de comichão que normalmente aparecem após algumas horas ou dias de
exposição solar. Ocorre principalmente em quem não se expõem regularmente ao sol.
Etiquetas: alergia solerupção cutânea fotoalérgicaerupção polimorfa solarfotossensibilidade químicasaúdeurticária solar
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