PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 1,00 €
  • × Edição 1071Edição 1071 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €

Subtotal: 1,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Indústria portuguesa da iluminação está confiante num futuro promissor

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Outubro 19, 2022
em Economia
0
Indústria portuguesa da iluminação está confiante num futuro promissor
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Foi nos anos 90, quando o sector da iluminação nacional, decorativa e técnica, começava a sentir os efeitos de um mercado cada vez mais global, onde a burocracia se avolumava e faltava uma entidade que representasse as empresas do ramo, que se constituiu, a 6 de Outubro de 1997, a Associação dos Industriais Portugueses de Iluminação (AIPI).

O percurso de 25 anos foi marcado por “amadurecimento”, mas também por “altos e baixos” do sector, sendo que um dos últimos desafios foi imposto pela Covid-19, sublinha Silva Macieira, presidente desta associação sediada em Leiria.

A escassez de matéria-prima que pautou a pandemia é de resto um constrangimento que ainda se mantém, sublinha o presidente, que, ainda assim, está confiante com o retorno das feiras. “Acredito que nos estejamos a aproximar de um futuro promissor para a indústria portuguesa, respectivamente no sector da iluminação”, refere Silva Macieira, resultado não só da presença do sector junto de diferentes comunidades, mas também pela qualidade dos artigos que desenvolve.

Optimista está também Ana Faria, sócia-gerente e responsável pelo departamento comercial da Lustrarte, empresa associada da AIPI, que tem sede na Marinha Grande. Ana Faria explica que a Lustrarte, fundada em 1974 dedica-se à produção de iluminação decorativa, para a área residencial e projectos de hotelaria, utilizando sobretudo o latão no fabrico dos seus artigos. Conta com mais de 30 colaboradores e exporta 95% do que produz para vários mercados, entre os quais: EUA, França, Rússia, Japão e Médio Oriente.

É certo que o preço dos metais tem vindo a aumentar. O latão, por exemplo, “num ano mais do que duplicou de preço”, constata a sócia-gerente. Também se sente a escassez de matérias- primas, como é o caso de material eléctrico. E desde há alguns anos o ramo tem dificuldade em captar recursos humanos. “Os nossos serralheiros são quase joalheiros”, observa Ana Faria, realçando que uma actividade deste tipo demora a aprender e que, em poucos anos, muitos dos seus colaboradores já estão em idade de reforma.

Contudo, o sector tem actualmente oportunidades para crescer. Por um lado, a dificuldade de adquirir matéria- prima vinda da China tem levado à transferência de clientes para outros fabricantes, entre os quais os portugueses. Benéfica para as exportações nacionais é também a paridade entre o dólar e o euro, reconhece a responsável.

A flexibilidade da Lustrarte, que trabalha com mercados de gama alta, e tanto produz pequenas séries como peças únicas, é outro ponto a favor desta casa, expõe Ana Faria.

Mais reticente quanto às oportunidades que o sector possa ter no imediato está, por sua vez, Nelson Martins, gerente da Crisbase, fundada em 1995, na Marinha Grande, associada da AIPI há cerca de uma década.

Fabrica iluminação em série, mas através de vidro soprado manualmente, com características de artesanato. Tem 14 colaboradores e exporta 96% do que produz, sobretudo para a Europa.

Nelson Martins observa que o aumento do preço da energia (gás e electricidade) é um constrangimento que “asfixia” as poucas indústrias manuais de vidro que resistem.

Também ele manifesta dificuldade em captar mão-de-obra especializada e, num contexto de imprevisibilidade trazido pela guerra, acredita que possa diminuir o volume de encomendas.

Etiquetas: AIPIaniversárioiluminaçãosector
Previous Post

Mira Amaral na apresentação das linhas gerais do Plano Estratégico Pombal 2030 de Pombal

Próxima publicação

Proposta para centro histórico não responde às exigências de protecção e reabilitação, diz PSD de Leiria

Próxima publicação
Proposta para centro histórico não responde às exigências de protecção e reabilitação, diz PSD de Leiria

Proposta para centro histórico não responde às exigências de protecção e reabilitação, diz PSD de Leiria

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.