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Investigação de excelência coloca unidades do Politécnico de Leiria entre os melhores

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Junho 12, 2025
em Abertura
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Investigação de excelência coloca unidades do Politécnico de Leiria entre os melhores
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Investigação de ponta, inovação e conhecimento ao serviço da comunidade constituem pilares fundamentais do Politécnico de Leiria, onde oito das 15 unidades de investigação obtiveram a classificação máxima atribuída pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

Entre estes centros de excelência, três são unidades próprias: Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto (CDRSP), Centro de Inovação em Tecnologias e Cuidados de Saúde (ciTechCare) e LiDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes. As restantes são polos ou delegações de centros nacionais.

O LiDA é uma das unidades mais recentes. Tal como o ciTechCare nasceu há seis anos. Com investigação em design, arte e cultura, o LiDA tenta integrar estas áreas de trabalho na relação com museus, com a indústria ou com hospitais. Um dos mais recentes exemplos é One Arm for Margot, um projecto que está a ser desenvolvido com o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa. O LiDA desenhou e imprimiu uma prótese para crianças dos seis aos dois anos, que nascem sem um membro superior.

“Precisam destas próteses para crescerem de forma simétrica, para treinarem a bilateralidade, ou seja, para mapearem o corpo como um todo. Antes de nós começarmos a trabalhar, o hospital usava braços de bonecos, colados com fita adesiva ao corpo das crianças”, revela Renato Bispo.

O coordenador do LiDA, unidade sedeada na Escola Superior de Arte e Design (ESAD), em Caldas da Rainha, acrescenta que já foram desenvolvidas três próteses alinhadas com o crescimento da criança. “Normalmente, as crianças crescem de seis em seis meses e as necessidades da prótese mudam. A primeira serve para gatinhar, a segunda já serve para questões de bilateralidade (agarrar em bolas), e a terceira para a motricidade fina”, concretiza.

Segundo Renato Bispo, estas próteses são “tendencialmente gratuitas” e são um exemplo da investigação ao serviço da comunidade, um dos objectivos do LiDA, que procura dar resposta às “necessidades da região e do País”.

Os projectos desta unidade relacionam-se com a “transição digital e com a transição verde, com a promoção da saúde e da educação inclusiva”. “A excelência obtida tem a ver com a construção das ligações entre unidades de investigação”, não só com os centros do Politécnico de Leiria, como com outros a nível nacional.

O LiDA obteve agora o seu primeiro excelente, que “não é necessariamente uma maior responsabilidade”, pois ela já existia, mas poderá facilitar o desenvolvimento do trabalho, pois as pessoas reconhecem a qualidade.

Renato Bispo defende que agora é preciso consolidar o crescimento, de forma sustentada, e garantir recursos humanos altamente qualificados, uma carência na investigação.

ciTechCare aposta na reabilitação

A par do LiDA, o Centro de Inovação em Tecnologias e Cuidados em Saúde dedica-se à investigação na área da promoção da saúde e da inovação em tecnologia clínica, “tentando acompanhar a tendência actual da digitalização, da inteligência artificial e todos os desafios tecnológicos que esta área enfrenta, sempre com a preocupação de estar próximo da comunidade”, assume Maria Guarino.

A coordenadora do ciTechCare destaca o foco numa investigação aplicada, que faça sentido para o utilizador final dos produtos e serviços desenvolvidos por este centro, que comemorou seis anos, no mês passado. A reabilitação é uma das apostas na investigação, estando previsto um doutoramento nesta área na Escola Superior de Saúde, que acopla esta unidade.

“Temos muito know-how na área da reabilitação, não só pela formação que a Escola de Saúde dá há muito tempo, mas porque dois dos projectos de charneira que sustentaram também o crescimento do ciTechCare são nas áreas da reabilitação cardíaca e respiratória”, informa.

Segundo Maria Guarino, estes projectos assentam na multidisciplinaridade com outros centros, uma forma de trabalhar valorizada nesta unidade de investigação. “Não se faz um programa de reabilitação de alguém que tem uma doença crónica, sem contar com a intervenção de muitos profissionais e essa é também a nossa base. As coisas funcionam quando se juntam os profissionais de saúde, os designers, os engenheiros ou os utentes, de uma forma participativa”, aponta, ao considerar que a excelência é também resultado desta interdisciplinaridade.

A nota máxima traz mais desafios ao ciTechCare, que passou a estar debaixo dos holofotes da investigação na área da saúde. “Dá-nos reconhecimento e um selo de qualidade que se torna atrativo para os investigadores”, afirma a coordenadora, alertando para a demasiada burocracia e para a necessidade de ter mais autonomia financeira.

Fabrico aditivo de excelência

O fabrico aditivo é o foco principal da investigação de excelência do CDRSP, uma unidade da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Politécnico de Leiria, situada na zona industrial da Marinha Grande, e que já está habituada a ter nota máxima da FCT.

Rui Ruben considera que o CDRSP diferencia-se pelo desenvolvimento de peças em toda a escala, desde pequenas peças, muito dedicadas à saúde, até ao big print e áreas da construção de civil. “Também fazemos o reaproveitamento de materiais, garantindo a sustentabilidade do processo”, acrescenta o coordenador do CDRSP.

O Predictos é um projecto europeu liderado por esta unidade de investigação, na área da saúde, no âmbito do fabrico aditivo, exemplifica como uma das principais investigações. “Temos feito muita coisa, inclusivamente fabrico aditivo com vidro, que é algo muito fora da caixa, e com o reaproveitamento dos resíduos das florestas. A resina dos pinheiros nem sempre é aproveitada na sua totalidade, porque ela tem uma parte sólida e uma parte líquida. Esta parte líquida depois evapora e é aquela com mais interesse comercial. Estamos a melhorar esse reaproveitamento”, destaca Rui Ruben.

A excelência atribuída pela FCT é “uma responsabilidade acrescida”, até porque o objectivo é manter a nota obtida por três vezes. “É importante pelo financiamento, mas também nos dá alguma visibilidade e notoriedade, o que ajuda a captar mais investigadores e é sempre bom ter os melhores.”

Um dos próximos projectos é trabalhar na simulação computacional do fabrico, de modo a “afinar o processo em tempo real”. “É o chamado twin do processo, que queremos desenvolver nos próximos quatro anos, e partilhar essa informação com a indústria.”

LSRE-LCM e o impacto ambiental

Dos vários projectos desenvolvidos no polo de Leiria do Laboratório de Processos de Separação e Reacção – Laboratório de Catálise e Materiais (LSRE-LCM) há dois que se destacam pelo seu impacto ambiental e pela sua contribuição para a sustentabilidade e a inovação regional. O desenvolvimento de sistemas combinados para o tratamento de águas residuais suinícolas e a produção sustentável de plantas, através da integração de vermilfiltração e hidroponia, foi um sistema inovador criado em Leiria, adianta Judite Vieira, coordenadora deste laboratório.

A criação do Centre for Life Cycle Assessment and Sustainability (CLICAS), uma infraestrutura científica colaborativa que visa responder aos desafios colocados ao sector da embalagem, especialmente no contexto da descarbonização e sustentabilidade ambiental, nasceu também no LSRE-LCM de Leiria, integrando as “três dimensões da sustentabilidade: económica, ambiental e social”. Para Judite Vieira, estes trabalhos são o exemplo do “compromisso do LSRE-LCM com a inovação, a sustentabilidade e a transferência de conhecimento científico e tecnológico para a sociedade e o sector produtivo”.

O LSRE-LCM é um polo da unidade de investigação da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, e tem recebido a classificação de excelente, nota que voltou a repetir. O polo na ESTG foi criado em 2011 e destaca-se como “uma referência em investigação aplicada e inovação tecnológica ao serviço da sociedade”, afiança Judite Vieira. Algumas das áreas específicas de investigação incluem desenvolvimento de novos materiais e compostos bioactivos, estudos de toxicologia ambiental e valorização de subprodutos e promoção da reutilização da água residual tratada, entre outros.

Instituto das Telecomunicações e o SIRESP

Da detecção de lesões de pele ao serviço de comunicações de emergência (SIRESP), a delegação do Instituto das Telecomunicações (IT) em Leiria desenvolve actividade de I&D desde 2004. Dos projectos com maior impacto na sociedade, destaca-se o desenvolvimento de um sistema não invasivo de detecção de lesões de pele, nomeadamente lesões cancerígenas, designadas por melanoma.

Esta investigação baseia-se no processamento de imagem, realizado em colaboração com o serviço de Dermatologia do hospital de Leiria. É também no IT de Leiria, numa ligação próxima com o Ministério da Administração Interna (MAI), que está centrado um estudo da propagação de ondas rádio em cenários de incêndios florestais.

“Este trabalho pioneiro analisou o impacto das chamas e do fumo na propagação de sinais de comunicação sem fios, com o objectivo de reforçar a fiabilidade das comunicações de emergência (SIRESP)”, explica Sérgio Faria.

O coordenador do IT-Leiria revela que este projecto foi “potenciado por uma auditoria técnica à rede SIRESP, com o envolvimento de investigadores do IT-Leiria, da qual resultaram propostas concretas para o aumento da sua resiliência, através da melhoria da cobertura, redundância e capacidade de resposta em situações críticas”.

A investigação na delegação do IT-Leiria foca-se no processamento e codificação de imagens, incluindo fotografias, vídeo e imagens médicas, “com forte ênfase em técnicas baseadas em Inteligência Artificial para análise, segmentação e diagnóstico assistido por computador”.

Este tipo de investigação tem aplicação nas áreas de visão computacional, monitorização remota, vigilância e na área da saúde e industrial.

Outra das áreas desta unidade está centrada “no desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação e detecção remota por radiofrequência, abrangendo desde comunicações críticas e resilientes, passando pela optimização da redes 5G para a indústria e tecnologia 6G, até à detecção de lixo nos oceanos e no espaço”, esclarece Sérgio Faria.

O IT é um laboratório associado do Estado e tem obtido várias vezes a classificação de excelente, o que representa “um reconhecimento da qualidade da investigação desenvolvida”. Vários investigadores, após realizarem a sua investigação no âmbito do doutoramento em Leiria, prosseguiram a sua actividade de I&D em empresas tecnológicas internacionais como, por exemplo, a Sony (Estados Unidos), VMWare (Estados Unidos), NVidia (Bélgica) ou Ericsson Television (Reino Unido).

CIDESD e o desporto para todos

O Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano é uma das unidades de investigação mais jovens do Politécnico de Leiria. Acoplada na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), o polo foi criado em 1 de Janeiro de 2024. “A missão é ajudar a desenvolver recursos humanos, capazes de realizar intervenções autónomas nos domínios das ciências do desporto, da saúde e do desenvolvimento humano”, explica Rui Matos.

O coordenador do CIDESD destaca que o centro está alinhado com um dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável descritos na Agenda 2030 das Nações Unidas: “garantir vidas saudáveis e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”.

A tripela sobressai entre as várias pesquisas do CIDESD. Trata-se de um projecto de criação de um novo desporto colectivo “com a inerente investigação associada ao seu desenvolvimento, particularmente centrada na criação de um teste de coordenação óculo-segmentar, com potencial de avaliação da Competência Motora (Tripela Sport Test).

Tem um elevado impacto societal, pois garante uma “relação próxima entre a competência motora e um maior envolvimento em actividade física, com as inerentes consequências positivas para a saúde”.

O coordenador do CIDESD reforça também o impacto que o projecto Desporto para Todos tem na inclusão, por via da prática desportiva de pessoas com deficiência, nomeadamente com dificuldade intelectual e desenvolvimental. O objectivo, neste momento, é captar e reter “grandes investigadores” para o CIDESD, um consórcio de diversas instituições de ensino superior que, na avaliação anterior, havia obtido a classificação de muito bom.

“A entrada efectiva do Politécnico de Leiria neste consórcio, a partir do início de 2024, permitiu-nos, enquanto polo de gestão, contribuir para o resultado da recente avaliação da FCT”, assume Rui Matos.

50 anos de docência

O polo do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS) da Universidade Nova de Lisboa em Leiria nasce do Projecto Identidade(s) e Diversidade(s), liderado pelo professor Ricardo Vieira, e que, em 2004, se transformou em CIID – Centro de Investigação Identidade(s) e Diversidade(s).

Três anos mais tarde, tornou-se na primeira unidade de investigação do Politécnico de Leiria a ser submetida à avaliação da FCT, recebendo um modesto “fair”.

“Foi o mote que permitiu catapultar a unidade de investigação para outros objectivos”, explica Cristóvão Margarido. Segundo o coordenador, o CICS.NOVA.IPLeiria pretende desenvolver uma investigação interdisciplinar em ciências sociais, “promovendo o pensamento crítico e a integração do conhecimento nas comunidades onde está inserido”.

A sua actividade assenta numa estratégia que integra o ensino, a investigação, a disseminação e a comunicação de ciência, cocriação, transferência de conhecimento e captação de financiamento.

Para Cristóvão Margarido, o excelente “não é apenas um selo de qualidade, é um factor estratégico para o crescimento e consolidação” e “abre portas a mais e melhores oportunidade, tornando o centro mais atractivo”.

Ao invés de destacar investigadores que tenham dado o salto para outros desafios, Cristóvão Margarido elogia a trajetória de José Carlos Laranjo Marques, que saiu de uma unidade de investigação avaliada com excelente (Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra) para integrar o CIID, que, na altura, estava avaliada com fair.

FYT-ID – Cinquenta anos de docência: factores de mudança e diálogos intergeracionais é um dos projectos científicos mais relevantes, afirma Cristóvão Margarido, explicando que “os professores e o sistema educativo português, durante os últimos 50 anos, são um importante estudo de caso com relevância internacional para elucidação de factores relativos à inovação educativa e para a recuperação do diálogo intergeracional”.

ADAI-LAETA testa veículos

Com especial vocação para as áreas de Engenharia Automóvel, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão, em Leiria, alberga a delegação da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial-Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica (ADAI-LAETA), um centro de investigação que encontra nas “excelentes condições laboratoriais” e uma “equipa de investigadores com formação científica na área automóvel, que permite estabelecer as condições diferenciadas em Portugal para a realização de trabalhos de investigação nesta área”, assume Luís Serrano. O coordenador do ADAI-LAETA explica que a classificação de excelente é atribuída à entidade LAETA como um todo e “premeia o trabalho de investigação realizado por todo o grupo, permitindo ainda que o reconhecimento desse trabalho possibilite o fortalecimento das bases para melhorar a investigação realizada, através do acesso a melhores recursos”, reconhece. Uma classificação que contribui para a “captação de mais pessoas” e aumenta a “responsabilidade de fazer mais e melhor”. A produção científica é elevada no ADAI-LAETA de Leiria. Luís Serrano destaca os projectos que apresentam “maior grau de especificidade”, como “os testes em veículos, seja em laboratório, no banco de rolos, seja em estrada, com equipamentos específicos para o efeito, permitindo avaliar os impactos da utilização de diferentes combustíveis em veículos, sejam aditivos, sejam biocombustíveis, ou mesmo combustíveis avançados”. Sendo hoje necessário encontrar uma solução de descarbonização para o sector dos transportes, “a delegação de Leiria da ADAI-LAETA encontra-se preparada para oferecer à sociedade o conhecimento, as condições e a capacidade para avaliar a utilização de diferentes combustíveis de baixo carbono em veículos, como soluções alternativas à electrificação”. Criado em 2006, o LAETA obteve sempre classificações de excelente. A delegação do Politécnico de Leiria estabeleceu com a ADAI, da Universidade de Coimbra, um protocolo com a data de Março de 2014, onde o grupo de investigadores mais ligado ao curso de Engenharia Automóvel da ESTG do Politécnico de Leiria se associou a esta unidade de investigação de excelência.

 

LiDA
Exposição em Osaka
O LiDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes do Politécnico de Leiria vai participar na Expo Osaka, que decorre este ano no Japão. Será a única unidade de investigação na área do design e da cultura a estar presente no pavilhão de Portugal. “Vamos estar com a exposição Meaningful Partnerships e apresentar três projectos que mostram este tipo de parcerias diferentes. Alguns projectos têm a ver com museus, outros têm a ver com a regeneração do ambiente marinho, e outros têm a ver com a indústria”, revela Renato Bispo. O coordenador do LiDA especifica o desenho de uma garrafa de vinho para a empresa Vidrala, na Marinha Grande, que permite uma grande poupança de vidro.
Etiquetas: CDRSPCentro de Inovação em Tecnologias e Cuidados de SaúdeCentro de InvestigaçãoCentro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produtocitechareensino superiorFundação para a Ciência e a TecnologiaInstituto das TelecomunicaçõesinvestigaçãoLaboratório de Investigação em Design e ArtesLiDApolitécnico de Leiriasociedade
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