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Home Viver

Ir ao Chesery para chegar ao Zêzere. Ou vice-versa

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Setembro 19, 2021
em Viver
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Quase dois mil quilómetros separam Gstaad e Portela do Brás, mas em ambos os pontos do mapa há um restaurante Chesery. O elemento em comum é o cozinheiro Valter Morgado, que esteve 24 anos emigrado na Suíça, antes de regressar à origem, no concelho de Alvaiázere, com sugestões gastronómicas que reúnem influências nacionais e internacionais. Algo como o melhor de dois mundos.

Desde Leiria, chega-se a Portela do Brás, no norte do distrito, ao fim de uma hora. É possível escolher entre a auto-estrada A1, o IC9, a A13 e o IC8. Muito perto do restaurante, atinge-se o rio Zêzere. E também Dornes (a 15 minutos de automóvel) e a Foz de Alge (20 minutos).

O Chesery descobre-se na rua Fonte da Granja, num edifício que se distingue facilmente, pela arquitectura e acabamentos. Abre todos os dias para almoços e jantares, excepto quartas-feiras. Deve o nome a outro restaurante, em Gstaad, um popular destino de esqui, na Suíça, onde Valter Morgado esteve empregado durante o tempo em que viveu no estrangeiro. “Trabalhei sempre com o mesmo chef num restaurante gourmet que também se chamava Chesery”, explica ao JORNAL DE LEIRIA. “E tudo o que aprendi foi lá”.

No Chesery português, a ementa é renovada todas as quintas-feiras, mas alguns pratos são fixos. É o caso do bife na pedra, do camarão na pedra, do polvo e da costeleta de vitela grelhada. Diariamente, há quatro propostas de peixe e quatro de carne, que podem incluir, por exemplo, peito de pato ou codorniz. Há também, todos os dias, vários risotos, pizzas, massas, saladas e opções vegetarianas, além do menu para crianças. Nas sobremesas, destacam-se a delícia de bolacha, a tarte de pêra com sorvete e o molotof de morango.

Cerca de 40% dos clientes são estrangeiros, incluindo turistas e estrangeiros residentes na região. Para Valter Morgado, o mais importante é trabalhar com ingredientes de primeira qualidade. “Por isso é que temos o sucesso que estamos a começar a ter”, afirma. Inaugurado em Dezembro, o Chesery encerrou por força do confinamento, para voltar a abrir em Abril.

Com empratamento cuidado, embora adaptado ao gosto português, porque, “em Portugal, as pessoas gostam de ver o prato composto”, explica Valter Morgado, a proposta do Chesery passa muito por novidades frequentes. De cozinha portuguesa ou internacional. “Um chef de cozinha tem de gostar de fazer de tudo. Se não, está a fazer um prato com amor e outro sem amor”. E, no Chesery, o amor é ingrediente de todas as receitas, garante o empresário e cozinheiro.

Nos dias úteis, mas apenas no período de almoços, existe sugestão da casa, com preço fixo, de 10 euros por pessoa, que inclui sopa, prato principal, bebida, sobremesa e café. No serviço à carta, o preço médio, sem bebidas, ronda os 15 a 20 euros por pessoa.

Para mesa nas noites de sábado ou almoços de domingo, é aconselhável reserva. E em Alvaiázere, capital do chícharo, o chícharo não falta na ementa: acompanha o polvo à Chesery, servido com migas.

Etiquetas: CheseryPara Fora Cá Dentrorestaurantes
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