PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 4,00 €
  • × Edição 1500Edição 1500 1 × 1,00 €
  • Marcado do VinhoMarcado do Vinho 1 × 0,00 €
  • × Edição 1437Edição 1437 1 × 1,00 €
  • × Edição 1440Edição 1440 1 × 1,00 €
  • Manutenção AutomóvelManutenção Automóvel 1 × 0,00 €
  • × Edição 1399Edição 1399 1 × 1,00 €

Subtotal: 4,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Desporto

José Amoroso: “Meti na cabeça que os putos deste País iam saber jogar ultimate frisbee”

Redacção por Redacção
Junho 17, 2017
em Desporto
0
José Amoroso: “Meti na cabeça que os putos deste País iam saber jogar ultimate frisbee”
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Dezassete anos depois, regressou à Bélgica no mês passado, levando uma equipa de ultimate frisbee da sua cidade e fundada por si.

Foi um orgulho brutal estar num dos maiores torneios do Mundo com uma equipa de Leiria. Só se viam discos, 12 campos e espaço para mais alguns. Em Portugal não há áreas verdes assim e isso faz com que não tenhamos uma identidade desportiva de lazer e exterior.

Como tudo começou?

Há 17 anos, quando fui para Bruges, estava a sair da Lusófona como primeiro aluno de Erasmus. Fui sozinho e fiz muito bem. A nível do currículo escolar de Educação Física havia diferenças muito significativas, pois era muito mais ecléctico. Eram ensinadas modalidades como o lacrosse, o rope skipping, o hóquei em campo e o ultimate frisbee, que tinha a grande novidade de ser praticada com um disco e estava muito desenvolvido. Parecia um burrinho que não sabia o que era o ultimate. Apaixonei-me e meti na cabeça que os putos deste País iam saber jogar ultimate frisbee. É óbvio que era um naif de todo o tamanho, mas sou teimoso e não desisto à primeira. Foi uma guerra, porque não tinha qualquer apoio.

Nessa altura não havia ultimate frisbee em Portugal?

Quando regressei procurei e encontrei um grupo que jogava nos jardins de Belém. A evolução foi muito gradual. A partir de 2003 tracei um caminho de formação nas escolas. Foi um percurso sinuoso, com muitas quedas. Tentei apoios no Desporto Escolar, nas universidades e outras entidades que pudessem estar interessadas, mas o facto é que não tinha muito para mostrar. Fui fazendo formações aqui e ali, mas sem apoio. Mesmo assim, foram uns milhares de professores e alunos que me passaram pelas mãos.

O que fez com que se entusiasmasse tanto por essa modalidade?

Joguei andebol, voleibol, ténis, ainda fui a algumas provas de atletismo e jogava basquetebol de vez em quando. Aquela chamou-me a atenção por causa da beleza do ver os efeitos do disco a sair e a voltar ao campo. E depois, quanto mais nos envolvemos, mais nos vamos apercebendo da riqueza ética que tem. A parte da auto-arbitragem é um ponto que as outras modalidades podem beber, porque acredito que todos os desportos podem realmente não ter árbitro. Quem pratica com o disco passa a ter uma consciência um pouco diferente do desporto. Está mais atento a si próprio. Quando jogava andebol sabia quando fazia falta, mas não dizia. Estava lá o árbitro e ele que dissesse. No ultimate, como não há árbitro, se faço falta tenho de assumir. Foi precisamente sobre o fair play na modalidade que apresentei a minha tese de mestrado, em 2011.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: frisbeejoseamorosoultimate
Previous Post

Portugal tenciona pagar antecipadamente mil milhões de euros ao FMI até final do mês

Próxima publicação

O Fogo desnuda

Próxima publicação
O Fogo desnuda

O Fogo desnuda

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.