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Home Opinião

Leiria, a Capital

Alexandra Azambuja, publicitária por Alexandra Azambuja, publicitária
Janeiro 26, 2017
em Opinião
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Leiria, a Capital
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Leiria, a capital do distrito, quer ser mais capital.

Eu já só queria que não houvesse prédios monstruosamente devolutos na cidade, a arfar de silêncio nas ruas e esquinas do nosso descontentamento. Ter um – umzinho vá – jardim digno desse nome. Ver os recursos da cidade integrados numa lógica qualquer, num plano que criasse valor para quem cá vive.

Penso nos motivos pelos quais um cidadão europeu se havia de arrancar de casa para nos visitar e penso no Terreiro depenado, no jardim com entulho de tijolos como decoração e tubos de rega à vista, entre bancos laranja eléctrico e ausências de árvores e sebes dignas desse nome, no Posto de Turismo – velho a cheirar a mofo com programas impressos de interesse parco – penso e não imagino assim paletes de turistas a chegar. Nem com uma vela…

O Castelo, pois o Castelo. Mas se estamos no 29.º lugar do ranking de cidades para visitar *, atrás de Almada por exemplo, será porque o Castelo não chega para atrair turistas? Não sei. O património de Óbidos já lá estava todo antes de Óbidos ser um fenómeno e no entanto não foi preciso ser capital de nada para se colocar no mapa dos locais a visitar, na 8.ª posição. Foi preciso saber onde se queria chegar, desenhar uma estratégia onde existe uma directriz que guia todas as acções – a criatividade – e que marca tudo: dos eventos de massas aos de elite, da escola com Filosofia para Crianças logo no 1.º ciclo ao merchandising municipal, da comunicação à séria, tudo concorre para puxar para cima. Ambição e rasgo conseguem o impossível: financiamentos à altura de uma programação de luxo, como foram as edições do Fólio.

A Unesco já classificou Óbidos como cidade criativa da literatura, mas o importante é mesmo o desenvolvimento que promove para quem a visita ou a vive.

*Publicitária

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Etiquetas: alexandraazambuja
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