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Leiria Capital Europeia da Cultura em 2027 – uma visão desfocada

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Setembro 29, 2016
em Opinião
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Leiria Capital Europeia da Cultura em 2027 – uma visão desfocada
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As cidades são organismos vivos que competem entre si. Competem pela captação de investimentos, de capital financeiro e de factores qualificados, sobretudo o capital humano. Todas as cidades almejam a prosperidade. Mas umas são mais inteligentes que outras.

No próximo ano, é provável que haja cinco cidades a candidatarem-se a Capital Europeia da Cultura em 2027 (CEC27): Aveiro, Coimbra, Leiria, Évora e Faro. As cinco competem entre si. E Leiria reúne fortes condições para não ser eleita. Em termos populacionais, com a excepção de Coimbra que tem 140 mil habitantes, as outras quatro cidades têm uma população média de 50 mil residentes.

Do ponto de vista orçamental, as câmaras têm orçamentos entre 70 (Leiria) e 100 milhões de euros (Aveiro), destacando Faro com um orçamento camarário de apenas 40 milhões. Considerando o Poder de Compra Concelhio (INE, 2015), todas as cidades têm um índice acima da média nacional (100), salientando que Leiria tem o menor poder de compra entre as cidades referidas (103,18), e Faro o maior (132,31).

Todas as cinco cidades têm estabelecimentos de ensino superior – quatro universidades e um politécnico. Mas, do ponto de vista da despesa municipal em actividades culturais, as cidades têm valores distintos. Segundo o INE, Coimbra é o município com maior despesa cultural por habitante (40 euros/ano), Aveiro tem a menor (11 euros/ano) e Leiria está na terceira posição, com uma despesa cultural/ano por habitante de 26 euros.

*Docente do IPLeiria

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Etiquetas: márciolopes
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