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Home Opinião

Leiria e a sua biomassa vegetal

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Setembro 14, 2021
em Opinião
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Quando um proprietário agrícola faz o abate das árvores predominantes na floresta portuguesa (eucalipto e pinheiro), há sempre biomassa vegetal sobrante das copas, cascas e podas.

Essa biomassa sobrante tem valor económico, mas, geralmente, acaba por ficar despejada nos terrenos como entulho, acaba por secar e torna-se não só um desperdício económico como um risco potencial de incêndio e sujidade.

Há empresas que compram essa biomassa vegetal para que possa ser revendida às empresas produtoras de biocombustíveis e de energia renovável.

A exploração da biomassa sobrante é uma lógica de economia circular e de sustentabilidade ambiental (a queimada de sobrantes é emissora de CO2 e, portanto, poluente).

Mas, infelizmente, ainda não é uma realidade vislumbrada de forma alargada pelo silvicultor.

Em 2020, segundo dados da REN, Portugal produziu 59% de toda a sua energia a partir de fontes renováveis, e 7% dessa produção veio da biomassa sobrante da floresta.

De acordo com a Direcção-Geral de Energia e Geologia, Portugal tem 30 centros electroprodutores a biomassa vegetal.

A maior parte desses centros está situada nos parques industriais do sector papeleiro, e 62% dessa energia produzida está localizada na região centro.

Em quase toda a floresta vemos a situação exposta na foto, i.e., o desperdício da biomassa. Mas porquê?

 

                                                     

A quase totalidade da floresta portuguesa é privada e há cerca de 24 mil empresas da fileira florestal que se destacam por serem pequenas empresas.

Cada hectare de terreno dá origem a uma ou duas toneladas de sobrantes, o que é pouco e pode não valer a pena suportar o custo do transporte.

Nesse sentido, uma das soluções é a criação de pontos de recolha de sobrantes, cujo projecto pioneiro já está a ser desenvolvido pela Câmara Municipal de Viseu.

Tendo sido anunciado pelo Governo que o Plano de Recuperação e Resiliência prevê cerca de 270 milhões de euros para a floresta, faz todo o sentido que a Câmara Municipal de Leiria seja um agente promotor do aproveitamento de sobrantes nas florestas do concelho.

Trata-se de uma acção de governança local orientada para a eficiência económica da floresta e para a sustentabilidade ambiental.

Etiquetas: Márcio Lopesopinião
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