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Home Desporto

Leiria luta por uma causa e estreia-se no futebol feminino com duas equipas

Inês Gonçalves Mendes por Inês Gonçalves Mendes
Setembro 13, 2024
em Desporto
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Leiria luta por uma causa e estreia-se no futebol feminino com duas equipas
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Domingo foi dia de jogo e segunda-feira é dedicada à recuperação física. A sala da fisioterapia foi a mais concorrida, momentos antes do primeiro treino da semana da nova equipa sénior feminina da Academia do Sporting de Leiria.

Apesar da derrota sofrida no dia anterior, contra o ADRC Vasco da Gama, a contar para a Taça de Portugal, as jogadoras sabem que o jogo foi renhido e recordam alguns dos lances, já a tentar perceber o que não correu tão bem.

O plantel não estava desanimado, pelo contrário. A vontade de fazer melhor sobrepõe-se a qualquer resultado.

Enquanto as jogadoras colocam fitas adesivas nas pernas, o treinador prepara o treino. Mauro Barreto treina equipas da região há 14 anos e assume que, este ano, a pré-época tem sido “atípica”.

As férias e horários de trabalho das jogadoras embatem com os treinos e, como muitas equipas amadoras, nem sempre está todo o plantel presente. No entanto, o técnico afirma que tem “um bom grupo” de trabalho e está confiante de que pode fazer “um campeonato engraçado”, sem grandes objectivos à cabeça.

“É ir para os jogos a pensar que podemos ganhar. Se perdermos, temos de dar mérito ao adversário porque conseguiu ser melhor que nós e há que continuar a trabalhar”, afirma.

Mais do que criar uma nova equipa, o clube pretende levar mais adeptos aos jogos. “Isto é a luta por uma causa. O futebol feminino desenvolveu-se muito nos últimos anos.”

E o plantel está recheado de atletas que jogam desde criança. É o caso de Beatriz Guerra. Tem agora 22 anos, mas começou com oito no Grupo Desportivo de Monte Real. Apesar de ter passado por outros clubes, regressou ao lugar onde aprendeu a estratégia do futebol. “Houve sempre o bichinho para conseguir voltar a casa. É bom começar a ver cada vez mais o futebol feminino a evoluir”, confessa.

O futebol sempre a acompanhou atleno seu crescimento, já que o pai e o irmão mais velho também jogaram. A defesa central está confiante e acredita que a equipa vai acumular vitórias esta época. “O nosso pensamento só pode ser sobre trazer os três pontos.”

Também Inês Bastos, de 21 anos, está optimista quanto a este projecto. A carreira no futebol começou precisamente com o treinador actual, aos 8 anos. Ainda experimentou o futsal, mas é de chuteiras em cima de um relvado, assente no meio campo, que se sente mais confortável.

Sobre as companheiras da equipa, diz com um sorriso rasgado que “são todas brutais”. O companheirismo dentro do balneário está garantido e, dentro de campo, ainda se estão “a conhecer”.

Já Camila Rafael, de 19 anos, pensou em “juntar o útil ao agradável” quando soube da nova equipa. Quis aproveitar a oportunidade e, sendo sportinguista, não pensou duas vezes em juntar-se à Academia. “Vamos ter adversárias complicadas, mas penso que vai ser uma boa época”, relata a ponta de lança, que deste pequena tem “a paixão” pelo futebol.

Dérbi inicia campeonato

Já a competir na Taça de Portugal, a Academia do Sporting de Leiria está inscrita na 3.ª divisão de futebol feminino e vai começar o campeonato com um autêntico dérbi, a jogar contra a vizinha União de Leiria, que também está a dar os primeiros passos nesta modalidade.

Beatriz Cavaco é a treinadora desta equipa, formada essencialmente com jogadoras do distrito de Leiria, e que tira do papel a vontade da SAD em estar no campeonato feminino.

Tal como a equipa de Monte Real, as atletas têm outras actividades no dia-a-dia que obrigam a um esforço redobrado para marcar presença em treinos e jogos. “No dia do jogo [domingo], houve jogadoras a entrar no trabalho à meia-noite, outras às 7 horas”, comentou a técnica, ao realçar a motivação do grupo.

O último domingo foi vitorioso para as unionistas, que venceram o FC Alverca por 2-1 para a Taça de Portugal. Além disso, a pré-época também começou de forma especial. O primeiro desafio, contra o FC Porto, levou 30 mil adeptos até às bancadas do Estádio do Dragão, criando uma moldura humana capaz de provar que o futebol feminino também dá espectáculo.

Laura Rosa, natural de Porto de Mós, foi a autora do primeiro golo unionista no feminino. Confessa que é “uma sensação única e um privilégio” ficar na história do clube e revela que há uma “enorme expectativa” para esta primeira época. “É importante ter cabeça fria e focarmo-nos, jogo a jogo, para que sejamos muito felizes no final.”

Com “todas as condições necessárias” para recuperarem fisicamente e treinarem de forma eficiente, Beatriz Cavaco aplica ainda o método de monitorização do ciclo menstrual de cada jogadora, tema da sua tese de mestrado, com planeamentos de treino personalizados.

“O projecto é muito ambicioso para o futuro”, realça a timoneira.

Etiquetas: Academia do Sportingfutebol femininoLeiriaMonte Realterceira divisãoUnião de Leiria
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