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Home Sociedade

Leiria na linha da frente da reflorestação dos talhões queimados

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Janeiro 30, 2023
em Sociedade
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Leiria na linha da frente da reflorestação dos talhões queimados
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O Município de Leiria foi o primeiro a avançar com a reflorestação de um talhão ardido no incêndio de Outubro de 2017, que dizimou grande parte da Mata Nacional de Leiria. No âmbito de um protocolo, em vigor por períodos de cinco anos, renováveis automaticamente, entre o Ministério do Ambiente e da Acção Climática, através do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, e em parceria com os Municípios de Leiria, Marinha Grande, Pombal e a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL), foram distribuídos talhões às três autarquias.

Em Leiria, as plantações iniciaram- -se em Dezembro, podendo ir até final de Fevereiro, se as condições meteorológicas assim o permitirem, adianta ao JORNAL DE LEIRIA Luís Lopes, ao acrescentar que estão agendadas duas acções de plantação , sementeira e controlo de invasoras para breve.

O vereador do Município de Leiria adiantou que foram efectuadas nas últimas semanas “acções de gestão de combustível, redução de densidades, controlo de invasoras e preparação para as acções a realizar nas próximas semanas”.

O autarca explicou ainda que foram “identificadas áreas nesse mesmo talhão, alocando as mesmas a cada iniciativa que é proposta ao município ou da própria iniciativa do município”.

Regeneração natural e novas plantações

“A primeira intervenção no talhão foi a de uma análise e levantamento do material vegetal existente, tanto proveniente de regeneração natural ou anteriormente plantado, assim como arbóreo e arbustivo. Desta forma encaminham- se de forma concreta as devidas medidas de conservação do património natural existente assim como de novas plantações”, assumiu ainda, ao salientar que durante o período do protocolo, “tanto se irá promover a regeneração natural como novas plantações”.

O Município de Leiria recebeu um talhão de 27 hectares, junto à Lagoa da Ervedeira, com o objectivo de promover a regeneração desta área. Luís Lopes revela que “é expectável que se preservem, e plantem, cerca de 1250 árvores por hectare”.

“Todas e quaisquer intervenções nos talhões da Mata Nacional do Urso, carecem da devida autorização do ICNF, sendo que, e após análise das particularidades da talhão em causa, será apenas plantado pinheiro bravo”, informa. À Câmara Municipal da Marinha Grande foi atribuído um talhão de 28 hectares, próximo da praia do Samouco, na Mata Nacional de Leiria, mas até ao momento ainda não houve quaisquer plantações.

Em resposta ao JORNAL DE LEIRIA, a autarquia liderada por Aurélio Ferreira adianta que a “realização das plantações está prevista para quando for formalizado o projecto de requalificação e a devida aprovação pelo ICNF”.

“O talhão 145, no Samouco, tem apenas uma pequena fracção ardida (a norte), durante o incêndio de 2017. É um talhão em área dunar de protecção que, embora não ardido na sua maior fracção, foi sujeito a um forte “ataque” fitossanitário, que conduziu à morte do pinheiro-bravo, carecendo da necessária rearborização”, esclarece a câmara, ao salientar que a regeneração natural “será sempre potenciada nos locais onde está a ocorrer”.

Desconhecendo ainda o número de árvores que são plantadas, o município adianta que a escolha recairá nas “espécies autóctones pré-existentes e típicas dos habitats prioritários: 2270 “Dunas com pinheiro-bravo” e 2130 “Duna cinzenta” (pinheiro-bravo, samouqueiro, medronheiro, sabinada-praia), entre outras espécies dunares nativas que se entendam necessárias e de acordo com a maior/menor erosão do cordão dunar frontal”.

O JORNAL DE LEIRIA questionou o Município de Pombal, mas um mês depois continuou sem respostas.

Etiquetas: incêndioMata Nacional de LeiriaMunicípio da Marinha Grandepinhal do reireflorestaçãosociedadetalhão
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