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Letras | Cadernos 20/21: Manual Anti-Angústia – Aldina Duarte

Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral por Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral
Outubro 15, 2022
em Opinião
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Letras | Cadernos 20/21: Manual Anti-Angústia – Aldina Duarte
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Aldina Duarte é fadista e não se intitula como poeta, mas sim como letrista. Chegou ao fado tarde, ou não na idade onde as esperanças do futuro e da popularidade imperam.

Intérprete de muitas das suas próprias letras, é também para outros fadistas, a letrista de eleição. Apaixonada por literatura, emprega todo o seu conhecimento e criatividade por essa força motriz para amadurecer como um bom vinho o fado e tudo o quanto se relaciona com esta forma de expressão.

Foi residente no Senhor Vinho até ao início da pandemia e aonde chegamos com este livro. Um apanhado dos seus textos no Facebook, como um manual de sobrevivência assistido, um diário da quarentena por assim dizer, e que escreveu durante os primeiros quarenta dias da mesma.

Antes mais do que tudo, o medo e a ansiedade não têm género, credo, raça ou outras diferenças das nossas pequenas idiossincrasias modernas ou mais cauterizadas. E é aqui que os verdadeiros heróis surgem num manto de humildade e de dever comunitário.

A Aldina parece-se muito com uma amiga minha, amiga também ela das palavras, e em que este registo em muito me trouxe dela também durante este período. A forma de observar o mundo, o respeito pelo próximo, o sentido comunitário a partir do seu próprio lar, como se de repente voltássemos à Minha Agenda dos anos 80, com textos e ilustrações (excelente trabalho de ilustração de Ana Biscaia que pinta duma forma quase “naive” toda esta experiência); como se de repente à luz dos tristes acontecimentos fôssemos todos novos e a aprendermos a lidar com aquilo tudo, brincando (a forma de descobrirmos o mundo em pequenos). Mas também com a astúcia numa BD da Mafalda do Quino, colocando as verdadeiras perguntas com a inocência de quem é curioso.

Com a exaltação da liberdade face ao “gene egoísta” com que ela também apelida a essa ditadura que vai aparecendo por entre o medo e a incerteza. Às receitas e ao conhecimento geral do mundo, com ela partilhou naqueles dias. Para que a solidão não tomasse conta só do indivíduo, mas da comunidade.

Este é o livro que qualquer pessoa quereria ter escrito se também soubesse cantar o fado. Uma memória descritiva do que foram aqueles dias e de como nós ainda podemos ser bons como ali prometemos a nós próprios em surdina.

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