PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 2,00 €
  • × Edição 2141Edição 2141 1 × 1,00 €
  • Suplemento PombalSuplemento Pombal 1 × 0,00 €
  • × Edição 2133Edição 2133 1 × 1,00 €

Subtotal: 2,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Letras | Poemas, Friedrich Nietzsche

Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral por Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral
Junho 20, 2022
em Opinião
0
Letras | Poemas, Friedrich Nietzsche
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Obra traduzida para língua portuguesa com enorme labor do tradutor compulsivo que foi Paulo Quintela. Via no autor e nos limites da língua o desafio de ir mais além. É até desse desafio que surge o texto bilíngue mantendo assim a integridade na língua-mãe (sempre considerou o filósofo um poeta que revolucionou a própria língua germânica) e construir a ponte para a complexidade que também é a língua de Camões. Serve ambas como hino à língua, à palavra, enfim à capacidade de buscar nas disformidades um fio condutor que a obra e pensamento do autor de Assim Falou Zaratustra nos deixou e que ainda hoje é objecto de estudo e de discussão.

“Filósofo lírico lhe têm chamado […] que a palavra é insubstituível na amplitude do seu conteúdo e na especificidade da sua esfera vivencial. Por isso mesmo é Nietzsche uma voz única não só na poesia alemã como na poesia europeia em geral; por isso ela está na base de toda a poesia moderna; por isso ainda é ponto de partida, com Kierkegaard, das mais recentes correntes filosóficas […] por isso – e não finalmente – a sua psicologia se reflete nas escolas de Freud e seus continuadores”.

Encontramos neste livro um conjunto de poemas que advêm dos Ditirambos Dionisíacos bem como fragmentos do mesmo, outros que foi publicando e ainda Cinco Canções de Zaratustra – Poemas em Prosa.

Paulo Quintela apresenta-nos ainda neste livro traduções inéditas como em Fragmentos Póstumos, O novo Colombo, Ventura, ó Ventura e O Halciónio.

“Sê prudente, Ariadne!… Tu tens orelhas pequenas, tens as minhas orelhas: Mete nelas uma palavra prudente! – Não temos de odiar-nos primeiro, para nos podermos amar?… Eu sou o teu labirinto…”

Diónisos In Ditirambos Dionisíacos.

Previous Post

O Parque Empresarial de Monte Redondo – uma ideia sem estratégia

Próxima publicação

Pequenas injustiças

Próxima publicação

Pequenas injustiças

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.