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Letras | Trabalhos e Paixões de Benito Prada, de Fernando Assis Pacheco

Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral por Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral
Janeiro 24, 2022
em Opinião
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Letras | Trabalhos e Paixões de Benito Prada, de Fernando Assis Pacheco
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Poeta, jornalista, crítico, tradutor e escritor português distinguiu-se pela sua obra poética e capacidade de enquadramento histórico tal como uma delicadeza artística e estética abordando temas como a guerra e sociedade sem perder a leveza da narrativa poética.

A sua ligação com o país vizinho e a própria língua castelhana (traduziu para português, obras de Pablo Neruda e Gabriel Garcia Marquês) e de forma mais profícua com a cultura galega, trazem-nos a este que foi o seu único romance.

Nesta obra não podemos descurar esse conhecimento que Fernando Assis Pacheco (FAP) tem da cultura galega e a forma como o sentido de humor consegue levar-nos por entre acontecimentos trágicos nas aventuras de Benito Prada.

O personagem principal que ora ele sobrestima como a seguir ridiculariza, e se deixa levar pelas aventuras num Portugal da primeira metade do século, com essa acuidade histórica sem ser uma resenha, mas enquadrando-a de tal forma, que quase nos leva a acreditar que os eventos passados tivessem sido reais.

A mesma “ofensiva” política e social que sobressai da obra poética vemos representada aqui a dado momento quando o General Franco vem a Coimbra em 1949 à Universidade de Coimbra receber o título de doutor honoris causa em Direito. Na pessoa do Benito sai uma expressão que representa o a acutilância desta personagem “Se pudesse esborrachava-o como quem esborracha uma mosca”.

É em Portugal que nas feiras fez fortuna por entre as paixões, deixando para trás na saudosa Galiza a casa pobre, o pai afiador, o padre Oyarbide que nele viu mais do que a estagnação naquela Meiga de Ventosela, a guerra, o medo e tudo o quanto fora envolvido pelo manto da morrinha da qual nunca se pôde livrar.

Um romance exemplar que precede a poesia com a própria pelo meio na ternura que afinal emana de toda a narrativa e da sua ligação particular entre o nosso país e a Galiza.

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