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Home Opinião

Letras | três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundo

Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral por Jorge Vaz Dias, poeta inacabado, amante das artes e da vida em geral
Março 30, 2022
em Opinião
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Letras | três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundo
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Segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, a velocidade da luz é a maior velocidade possivel e é uma constante universal independente do movimento relativo entre a sua fonte e o observador. A velocidade de propagacção da luz no vazio e de 299.792.458m/s, ou por extenso, “três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-porsegundo”.

David Santos em nome próprio traz-nos a surpresa do poeta no seu primeiro livro em complemento do poeta e consagrado cantautor Noiserv. O engenheiro constrói neste livro através da lógica a possibilidade da imaginação. Já o fazia nas canções, através da escrita, mas também na utilização frenética quanto racional dos instrumentos. Retirar de cada elemento a repetição até atingir uma possibilidade universal de quase perfeição.

O sonho é também uma visão do mundo e vice-versa. E em repeat como se dançássemos por entre ideias. Este livro é uma história que se foca na repetição dos pormenores. Numa escrita incisiva, cuidada e metafórica, o autor reflete sobre a velocidade a que nos vemos e sobre a inevitabilidade de poucas vezes nos encontrarmos. Como se o poeta fosse um cientista buscando na certeza da matemática a correcção da luz chegando ao próximo, e, contudo, não chegarmos a tempo. Como se a felicidade dependesse da matemática e não das nossas escolhas. Como se pudéssemos ser luz, e isso a tudo bastasse.

A edição física, idealizada em colaboração com o Estaminé Studio, guia a leitor numa experiência visual e criativa.

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