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Literatura | Gramática da Fantasia – Diamantes em Bruto

Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora por Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora
Maio 9, 2019
em Opinião
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Literatura | Gramática da Fantasia – Diamantes em Bruto
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Quando terminei a minha licenciatura em animação cultural, este curso a que poucos sabem reconhecer valor ou mérito, mais por desconhecimento do que por real desdém, imaginava-me a trabalhar num museu, ou instituição cultural, a desenvolver projetos, a comunicar cultura e a mediar conhecimento(s) em torno das artes.

Sempre me interessou o papel do mediador, facilitador, aquele que sabe comunicar com os (ainda não) públicos aguçando-lhes o interesse pelas artes, certa tenho uma veia que gosta de aprender e de partilhar, e músculos conexos com o interesse pela forma da cultura e das artes chegarem ás pessoas e de as comunicar.

Quis o destino que o meu gosto pelos livros, pelas artes plásticas e pela música me abrissem caminho para trabalhar desde cedo e que, pouco tempo depois, estivesse a desenvolver projetos num estabelecimento de ensino.

Para um animador cultural como eu, trabalhar numa escola TEIP como aquela onde trabalho, é como encontrar no garimpo das profissões um diamante em bruto, à partida disforme e pouco atraente, mas deitem-se mãos à obra, que, em breve, encontraremos o brilho da preciosa combinação de carbono.

Desengane-se o “ garimpeiro” se imagina tarefa fácil, não é… nem sempre sabemos como começar a partir pedra e qual o método para o polimento, e… há sempre os resistentes, os avessos à mudança ou às metodologias menos formais… é preciso ser resiliente e estar sempre a reinventar-se, é premente estar atento à essência dos seus vários públicos, chegar a eles através de relações de proximidade com aquilo que já gostam, para lhes abrir caminho para o que desconhecem e ainda não sabem que irão gostar.

Há numa escola TEIP, como nas artes, um enorme potencial de transformação, há, nos seus meandros, autênticas bibliotecas vivas, ávidas por partilhar histórias e memórias, por partilhar a sua identidade e o seu valor, e sedentas de fazerem parte… de terem a oportunidade de estar presentes…

Um animador cultural numa escola e na comunidade é, sem pretensiosismos ou falsas modéstias, alguém que acende o rastilho transformador das artes, encontrando estratégias transversais e multidisciplinares para envolver todos… é alguém que não trabalha no museu, mas com e para autênticos museus… é alguém que potencia formas de inclusão e participação em parceria com escola, família e a comunidade… porque, em boa verdade… uma escola é e deverá ser sempre de todos e para todos!

(Comunicação apresentada no dia 8 de maio, no fórum Uma escola de todos e para todos, Escola Superior de Educação e Ciências Sociais)

*Animadora cultural
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: animacao culturalESECSjornal de leiriaLeirialiteraturaopinião
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