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Home Opinião

Literatura | Gramática da Fantasia – Somos layers de Património

Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora por Patrícia Martins, mediadora cultural e artística, escritora e investigadora
Outubro 29, 2021
em Opinião
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Há algum tempo que ando para vos falar de uma cartografia bem bonita que nos deixa as emoções à flor da pele, enquanto viajantes e também aos locais que nos são parte do itinerário.

Há por aí um Mapas, a acontecer e que põe no mapa territórios e pessoas que por vezes ficam esquecidas no tempo e no espaço no bulício do dia a dia, e com a pandemia talvez se tenha agudizado o fosso. Este Mapas tem como mote paisagens em vez de paredes, e eu gosto da máxima, bem sei que gasta: pontes no lugar de muros.

Este Mapas desperta consciências, aproxima pessoas, cria espaços de diálogo e de partilha, junta gerações, ideias e credos, junta tradições ancestrais com a contemporaneidade. Experimenta, cria, apropria-se e não tem medo de errar e a receita não podia estar mais certa.

Este mapa sulca em nós, como já dizia o poeta, uma cartografia de emoções, que nos ficarão para sempre. Sei do que falo bem enquanto espectadora, mas também por ter feito parte, por ter estado lá, por ter tido a sorte de me cruzar com pessoas mapas carregadas de património vivo e imaterial. Já num destes textos falei do património imaterial do eu, que se constitui como fios que nos vão tecendo e que nos fazem ser tal como somos. Há por aí um MAPAS oleiro, tecedeira, calceteiro, edificador que tem transformado territórios geografia e territórios pessoa.

Havia por aí um Mapas, pois teve a sua ultima edição ( esperamos que para já) no passado fim de semana, a transformar, a cruzar linguagens artísticas, e ideias e pessoas e comunidades.

Já dizia a Sophia que a arte servia para transformar…

Foi também isso que aconteceu este fim de semana no centro histórico da nossa cidade.

Acompanhadas por alguns adultos, num processo colaborativo e construído em jeito de arte participativa, um grupo de crianças, juntaram-se, num sábado de manhã para uma performance em espaço público, materializada numa manifestação silenciosa, empunhando cartazes sobre a defesa do património e sobre o papel que poderá ter cada um de nós no património comum e de cada um de nós.

Diz-me o Google e passo a citar a definição de património: 1. Conjunto de bens de família; herança familiar.2. Conjunto de bens próprios, adquiridos ou herdados.3. Bem ou conjunto de bens, materiais, naturais ou imateriais, reconhecidos pela sua importância cultural (ex.: património edificado).

Não me satisfaz esta definição pois património pressupõe afeto, ligação, empatia com um determinado bem ou coisa. Não tenho dúvidas que como na citação da Sophia, a performance das crianças ou o maravilhoso Mapas, tenho operado em cada um dos envolvidos uma enorme transformação.

Mas que no centro da metamorfose esteve o afeto, o sentimento de pertença a uma causa e claro o maior dos patrimónios : as pessoas!

Um bem-hajam MAPAS e meninos-mapas por nos levarem na viagem.

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