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Home Sociedade

Lojistas e moradores do centro histórico de Leiria querem fecho definitivo da rua Direita ao trânsito

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Novembro 6, 2020
em Sociedade
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Lojistas e moradores do centro histórico de Leiria querem fecho definitivo da rua Direita ao trânsito
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Uma experiência “muito positiva”, que deve ser alargada, acabando, de vez, com a circulação automóvel na rua Direita (rua Barão de Viamonte). É desta forma que moradores e lojistas avaliam o fecho ao trânsito da principal artéria do centro histórico de Leiria durante o fim-de-semana.

A medida entrou em vigor em meados de Setembro, inicialmente só até às 2 horas de domingo, mas entretanto foi alargada até às 20 horas desse dia. Contudo, residentes e comerciantes pedem mais, defendendo que a rua deve, definitivamente, ser fechada ao trânsito, uma solução que a Câmara está a ponderar (ver caixa)”.

Fernanda Sobreira, que vive numa via paralela à rua Direita, assume que mudou de opinião. No passado opôs-se ao corte de trânsito na zona, mas hoje defende que manter a circulação automóvel no local “não faz qualquer sentido nem traz mais-valias para lojistas ou residentes”. Alega que a rua é “apenas usada como escapatória por quem quer fugir ao trânsito da rotunda do sinaleiro”, por vezes, circulando a velocidades “desajustadas”, pondo “em perigo” os peões, que “têm de parar para que os carros possam passar”.

Moradora na rua Combatentes da Grande Guerra, Vânia Carvalho sabe bem do que fala Fernanda Sobreira, assumindo que já perdeu a conta aos “sustos” que apanhou ou às vezes em que teve de se “refugiar” numa artéria transversal. “Uso a rua Direita todos os dias, para ir à creche do meu filho, e não tenho forma de lá chegar sem nos colocar em risco. [LER_MAIS]É mais seguro circular no centro histórico de carro do que a pé”, afirma, manifestando-se “totalmente” a favor do fecho da rua Direita ao trânsito “todos os dias”. Frisa, contudo, que é necessário garantir o acesso a moradores e comerciantes para cargas e descargas.

“Cheira a bafio que haja carros a passar numa rua tão estreita”, reforça João Rino, também morador na zona histórica, sublinhando que “entregar a rua aos carros” significa “roubar espaço e conforto” aos peões. Pelo que, “o que faz sentido é fechar, em definitivo, a rua ao trânsito”, medida que, acredita, beneficiará não só os residentes mas também o comércio local.

Os lojistas ouvidos pelo JORNAL DE LEIRIA são apologistas do encerramento total da rua à circulação automóvel. Luís Ferreira é um desses casos, manifestando-se convicto que o comércio poderá sair beneficiado.

O empresário dá, aliás, o exemplo do Espaço Eça que, desde que rua está sem trânsito ao fim-de-semana, tem registado “um aumento de clientes”. “Há mais pessoas a circular, pessoas que normalmente não andavam por aqui”, refere o comerciante, considerando “uma ilusão pensar que alguém vem fazer compras à rua direita de carro”.

Também Ana Moreira, da Chapelaria Lis, defende a retirada, em definitivo, do trânsito da rua Direita, admitindo que a medida será positiva não só para o comércio, mas também para os moradores – “menos trânsito significa menos poluição e melhor qualidade de vida” – e para os peões, que “sentem mais conforto no uso da rua”.

Os dois lojistas advertem, no entanto, que é necessário “definir regras e horários” para as cargas e descargas, à semelhança “do que acontece noutras cidades”.

 

Câmara pondera fecho definitivo “sempre” em articulação com residentes e lojistas

A vereadora do Desenvolvimento Económico, Catarina Louro, diz que a Câmara está “a ponderar” o encerramento em definitivo da rua Direita ao trânsito, assegurando, no entanto, que qualquer decisão “será sempre tomada em conjunto com moradores e comerciantes”. Foi, aliás, esse entendimento entre “as partes” que levou ao alargamento do horário de fecho da rua, inicialmente definido entre as 17 horas de sexta-feira e as 2 horas de domingo e depois estendido até às 20 horas de domingo. Em vigor desde 18 de Setembro, o encerramento da rua Direita à circulação automóvel durante o fim-de-semana é uma das medidas do projecto Viva a Rua Direita, que pretende promover “a convivência e a partilha do espaço público” entre moradores, comerciantes, clientes e visitantes daquela zona. “Neste sentido, o objectivo foi atingido”, afirma a vereadora, sublinhando que, além das alterações ao trânsito, houve também um reforço da iluminação pública, colocação de elementos decorativos, limpeza de tags e iniciativas de cariz cultural desenvolvidas pela Câmara em parceria com diferentes grupos. Menos positivo, na óptica da autarca, é o facto de “durante o fim-de-semana, algumas pessoas ‘estranhas’ à rua – ou seja, que não são moradores nem comerciantes – desrespeitarem a sinalização vertical, atravessando a rua, muitas vezes em velocidade demasiado elevada para a zona”. Catarina Louro reitera, por isso, “a importância do envolvimento de todos/as para o bom sucesso deste projecto”.
Etiquetas: centro históricofecho ao trânsitoLeiriarua direita
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