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Home Economia

Luffas combatem a poluição e ganham terreno em Alcobaça

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Janeiro 25, 2022
em Economia
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Luffas combatem a poluição e ganham terreno em Alcobaça
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Quando as primeiras sementes lhe chegaram às mãos, através de um amigo, Vítor Francisco já tinha despertado para a problemática da poluição dos mares causada pelos micro-plásticos, que fragilizam a saúde dos peixes e, através deles, a saúde dos homens. Foi por isso com agrado que semeou, há cerca de dois anos, os seus primeiros 600 pés de luffas, em Alcobaça.

Luffas, explica Vítor Francisco, são plantas trepadeiras comuns nos países tropicais, e por isso muito utilizadas no Brasil e nos países africanos, que dão origem a bagas oblongas com aspecto muito semelhante aos pepinos. Tal como outras plantas trepadeiras, cultivar luffas carece de suportes que lhes permitam desenvolver-se, “como acontece com o vulgar feijão verde”, compara Vítor Francisco.

As bagas são colhidas verdes, depois são descascadas e o seu miolo fibroso é deixado a secar ao sol. Findo o processo de secagem, estas fibras naturais podem ser usadas como esfregão de loiça, utilizadas para limpeza das superfícies de cozinha e de casa-de-banho, exemplifica[LER_MAIS] o produtor.

Uma vez utilizadas na higiene pessoal, estas fibras têm a vantagem de funcionar como bom esfoliante, expõe ainda Vítor Francisco.

“Substituir os esfregões de materiais artificiais de plástico pelas luffas é uma solução inteligente de protecção do meio ambiente” e que, considera produtor, terá grande aceitação junto dos portugueses, assim o produto se vulgarize.

Depois de ter vendido a produção que resultou dos seus primeiros 600 pés de luffas, Vítor Francisco investiu em 2021 cerca de sete mil euros na plantação de mais 10 mil pés, que se traduziram numa colheita de cerca de 70 mil bagas.

As Luffas FT Alcobaça estão a ser comercializadas junto de mercearias e de mini-mercados, também em lojas de cosmética e de produtos naturais em vários pontos do País. O seu objectivo, adianta este produtor da Freguesia do Bárrio, é estender as vendas ao ramo da hotelaria.

Aos 57 anos, e depois de ter exercido em várias actividades, desde lapidário, motorista de veículos pesados ou floricultor, Vítor Francisco tem conseguido assim criar o seu próprio posto de emprego.

Etiquetas: alcobaçabárrioluffasnegócioprodução
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