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Home Economia

Lusiaves é a terceira mais forte no capital do lítio da Savannah

Redacção por Redacção
Maio 3, 2025
em Economia
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Lusiaves é a terceira mais forte no capital do lítio da Savannah
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A Lusiaves, grupo agroalimentar de Leiria, aumentou o seu capital social na empresa mineira britânica Savannah que tem o projecto da mina de lítio em Boticas, no distrito de Vila Real.

Esta exploração mineira foi considerada como empreendimento “estratégico na União Europeia” na fileira das terras raras.

A fonte do aumento de capital foi a própria empresa mineira britânica que fez o anúncio público na terça-feira da semana passada e, segundo o Jornal Económico, a empresa fundada por Avelino Mota Gaspar passou a deter 218,7 milhões de acções, correspondente a 10,07% do total da companhia.

Até agora, o grupo agroalimentar cuja sede se encontra em Leiria, detinha 205,2 milhões de acções da Savannah, o que representava 9,45% do capital social.

O maior accionista continua a ser a AMG Lithium, empresa alemã de refinação de lítio, com quase 16% da empresa.

Segue-se a Al Marjan, um fundo privado de investimento de Omã, que, em 2015, chegou a ser proprietário de 30% da companhia mas que agora detém 13%.

Nas terceira e quarta posições, estão os dois accionistas nacionais: Lusiaves e o accionista maioritário do canal de televisão TVI, dos cruzeiros Douro Azul e Mystic Cruises.

Mário Ferreira controla 217,2 milhões de acções, o equivalente a 10% do capital.

Os australianos da Slipstream Resources International são os proprietários dos restantes três por cento do capital.

Segundo o Jornal Económico, a posição do grupo Lusiaves vale agora 13,1 milhões de euros.

A criação de uma mina em Boticas prevê, segundo informação da responsabilidade da Savannah, a criação de 300 empregos directos e entre mil a dois mil indirectos na região, quando a produção arrancar, previsivelmente em 2027.

De acordo com a empresa, a mina será uma das poucas no continente europeu “com dimensão suficiente para fazer a diferença em termos de ser uma alternativa para a exploração de lítio, nomeadamente com as novas ‘gigafábricas’ planeadas para serem construídas na Europa”.

O JORNAL DE LEIRIA solicitou mais informações sobre o investimento à Lusiaves, mas não obteve resposta.

Etiquetas: economialítioLusiavessavannah
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