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Home Opinião

Luzes, fumo e soja: é o wok de Natal

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Dezembro 13, 2024
em Opinião
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Acentuam-se os problemas associados ao desenvolvimento e manutenção da cidade sempre em festa, de forma a conciliar lazer, comércio, restaurantes, clubes de animação nocturna, e alguns residentes. Serão porventura meras dores de crescimento, face a uma demografia que se alterou de forma demasiado rápida e se moveu, toda ela, à mesma hora para o mesmo lugar.

Num dos fins-de-semana que antecipam a celebração do nascimento do menino Jesus, fui levado até ao centro da cidade para consumir dois casacos, que acabei por achar bonitos, mas me pareceram um pouco caros, a 420 euros cada um.

Porventura algo indisposto por despender 840 euros em dois kispos (que, na verdade, pouco ou nada parecem ter de especial), optei por caminhar um pouco por entre os becos e as estreitas ruas que circundam a praça.

Nisto, vejo-me subitamente cercado por automóveis, luzes, cores, e pessoas que desesperadas rumam para um barracão iluminado agora instalado onde existia uma garagem e umas importantes bombas de gasolina.

É curioso notar que foi precisamente após o encerramento das bombas que as viaturas começaram a invadir a avenida. Mais um estranho fenómeno a juntar a outros já nossos conhecidos.

Envolvido no turbilhão de comensais, buzinas e faróis, indago sobre tão excitante proposta gastronómica. Sentados à volta do magnífico Ecoponto, gera-se imediatamente a convivialidade própria da estação, sendo-me recomendada a pizza chinesa, o esparguete, e o leitão.

A oferta micológica é significativa, mas não consegui descobrir a proveniência destes fungos, que se encontram junto a uma imponente taça com cebolas cortadas que devem ser, dizem-me, jogadas para cima de uma chapa quente onde ficam a assar junto a outras coisas que são para ali também atiradas (como corações de galinha, gambas ou abacaxi).

Muito embora alguma escassez ao nível do pão, o espectáculo de luz, cor e fumo que experienciei foi globalmente interessante, fazendo deste espaço um óptimo – e económico – acompanhamento aos enfeites que decoram as ruas e aos carros que ininterruptamente passam pelas mesas junto às janelas. 

Etiquetas: carroscidadeenfeitesexperiênciaFrancisco FreiregastronómicoLeirialuzesnatalopiniãoregião de Leiriarestaurantetrânsitowok
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