PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Maçã de Alcobaça com quebras de produção de cerca de 30%

Raquel de Sousa Silva por Raquel de Sousa Silva
Setembro 8, 2016
em Economia
0
Maçã de Alcobaça com quebras de produção de cerca de 30%
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Desde o início da semana que a azáfama é grande nos pomares da região. Com cerca de três semanas de atraso, começou a colheita de Maçã de Alcobaça, que este ano deverá registar quebras de produção na ordem dos 30% na variedade Gala e noutras variedades vermelhas, aponta Jorge Soares, presidente da Associação de Produtores da Maçã de Alcobaça (APMA). “É uma quebra muito grande, como nunca se registou desde que a APMA existe”, reconhece.

O dirigente estima que nesta campanha se atinjam as 40 mil toneladas de maçã passível de certificação, contra as 50 mil toneladas inicialmente previstas. “Isto porque já há pomares novos a produzir. Caso contrário a quebra seria ainda maior”, refere.

Nas outras variedades a quebra esperada é na ordem dos 20%. Sobre a qualidade, o presidente da APMA é mais optimista: “a maçã terá uma grande quantidade de açúcares e consistência, devido ao Inverno extremamente quente“.

Foram precisamente as condições climatéricas dos últimos meses, caracterizadas por temperaturas amenas e períodos prolongados de chuva, que provocaram dificuldades na floração e nos vingamentos da fruta, que levaram ao atraso do início da campanha, algo que não acontecia há cerca de dez anos.

Resultado da quebra de produção, “vai haver menos maçã para exportar”, diz Jorge Santos. “Vamos tentar que os consumidores portugueses não sintam a quebra de produção, disponibilizando para o mercado nacional as mesmas quantidades do que em anos anteriores”, afirma Jorge Santos.

E os preços? O dirigente admite que é de esperar um “pequeno aumento”, até porque na Europa também se verificam quebras de produção. “Esperamos que os nossos clientes [distribuição] possam acomodar um pouco desse aumento nas suas margens para que o aumento de preço para o consumidor não seja significativo”. 

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: alcobaçafrutamaça
Previous Post

Todo-o-terreno: Rita Oliveira pode renovar título de senhoras em Idanha

Próxima publicação

Manuel Vieira e Hirondino Pedro expõem no edifício Banco de Portugal

Próxima publicação
Manuel Vieira e Hirondino Pedro expõem no edifício Banco de Portugal

Manuel Vieira e Hirondino Pedro expõem no edifício Banco de Portugal

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.