PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Saúde

Mais de 50% dos bebés tomam antibióticos no primeiro ano

Redacção por Redacção
Novembro 9, 2015
em Saúde
0
Mais de 50% dos bebés tomam antibióticos no primeiro ano
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Em Portugal, 54% dos bebés tomam antibióticos no seu primeiro ano de vida, uma prática que pode ter consequências “sérias” na idade adulta. O alerta é da Sociedade Portuguesa de Alergologia Pediátrica (SPAP), a propósito do Dia Europeu dos Antibióticos, que se assina a 18 de Novembro.

Libério Ribeiro, pediatra e presidente da SPAP, explica que, cerca de 90% das infecções das vias respiratórias são de origem viral e que, em muitos casos, são tratadas com recurso a antibiótico.

“As doenças causadas por vírus provocam um sofrimento considerável nas crianças que, devido ao seu sistema imunitário não estar completamente desenvolvido, chegam a sofrer oito a doze infecções

por ano”, refere o clínico, que considera “extremamente preocupante” perceber que “mais de metade das crianças com menos de um ano já tomou antibióticos para tratar essas infecções, muitas vezes, sem necessidade”.

“Não existe benefício terapêutico de tais medicamentos para as infecções virais, como nos casos de gripes e de constipações”, afirma Libério Ribeiro, citado num comunicado da SPAP, onde refere que “o mercado português já disponibiliza uma opção terapêutica alternativa aos antibióticos no tratamento de infecções virais, eficaz, um medicamento à base de plantas e que não induz resistência”.

Nesse comunicado, o presidente da SPAP sublinha que, “além de gerar custos socioeconómicos elevados para os pais, relacionados com faltas ao trabalho e medicamentos”,o aumento da resistência bacteriana aos antibióticos, “está a tomar proporções elevadas” em todo o mundo. “Se uma criança começar precoce e repetidamente a ser submetida a antibióticos pode ter consequências

sérias no futuro, na idade adulta”, diz Libério Ribeiro, referindo que, a nível europeu, “estima-se que todos os anos cerca de 50 mil pessoas morram na sequência de infecções resistentes”, causadas pelas bactérias que já não podem ser tratadas com antibióticos.
 

Leia mais na edição impressa ou faça registo e descarregue o PDF gratuitamente

 

Etiquetas: antibioticobebéexcessoremedio
Previous Post

Filme “Nazaré – Entre a Terra e o Mar” mostra a Nazaré em três minutos de fazerem perder a respiração

Próxima publicação

Pedrógão Grande é o concelho com menor poder de compra do distrito

Próxima publicação
Pedrógão Grande é o concelho com menor poder de compra do distrito

Pedrógão Grande é o concelho com menor poder de compra do distrito

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.