PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Maldito orgulho que me acompanha

Abílio Lisboa, consultor, ex-padre por Abílio Lisboa, consultor, ex-padre
Setembro 8, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Se tudo tivesse corrido como “previsto” por estes dias estaria a celebrar, os 25 anos de ordenação sacerdotal.

Gostaria de ter escrito sobre o assunto, a pedido, para um meio de comunicação da Diocese que tivesse, e mantivesse, um olhar crítico sobre a vida da mesma e dos seus (e da minha).

Talvez nunca tenha existido, e menos agora, em que, apesar da modernidade louvável, mais não faz do que uma réplica do que vai acontecendo, pastoralmente falando, como se isso fosse imagem de dinamismo.

Poucas vezes o é. Perdemos, localmente, espaços de amadurecimento e de partilha da diversidade e inquietação que o acreditar traz à vida de cada dia. E vida está muito longe de ser uma linha recta.

Se está! A das pessoas e a das organizações!

E a verdade é que me sinto, ainda, identificado como uma equipa que teve em mãos, nos últimos anos do século passado e os primeiros deste, uma religação às pessoas e às comunidades, congregando os dinamismos possíveis de padres de gerações muito díspares, perspectivando a construção de comunidades relacionais e crentes assentes na experiência maior do acreditar e do cuidar.

Imagem de marca, o que foi acontecendo na Vigararia de Leiria em que, durante vários anos, esse esforço foi catalisador de uma tentativa de tratamento da zona urbana com uma acção pastoral direccionada a uma população mais escolarizada e facilmente enquadrável em classes e sectores profissionais.

Se se conseguiu ou não, é outra história.

A verdade é que os principais actores desse tempo, sobretudo o clero mais novo, estão longe, em paróquias ou serviços longe do coração da Diocese.

E dos actuais, raramente se tem visto um trabalho que desse continuidade a esse do passado, assim como uma acção mais unida e conjunta.

Sim. Há aqui um sentir que poderia ser diferente.

Uma dor maior? A de não poder partilhar as experiências do passado em fóruns próprios. Sim, há muita coisa boa a recordar e a partilhar.

Orgulho-me de ter feito parte desse grupo e dessa gente.

Tão distinta em idade, modelos educacionais, experiências e vivências de fé.

Mas ciente que era na amizade comum e no acreditar partilhado que se construía a Igreja de então e do amanhã.

Talvez por isso, 25 anos depois, sublinho mais do que a fé, a esperança e a caridade, a procura, a inquietação e a amizade, Deus me perdoe!

Etiquetas: Abílio Lisboadioceseex-padreigrejaLeiria-Fátimaopiniãovigararia
Previous Post

Letras | Gramática da Fantasia – Sois Grandes!

Próxima publicação

Honorável barbeiro

Próxima publicação

Honorável barbeiro

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.