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Home Sociedade

Maria do Céu Mendes: “O teatro aconteceu por acaso, mas acabou por ser uma paixão”

Redacção por Redacção
Abril 23, 2017
em Sociedade
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Maria do Céu Mendes: “O teatro aconteceu por acaso, mas acabou por ser uma paixão”
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Confirma que Coimbra tem mais encanto na hora da despedida?
Coimbra tem sempre um encanto muito especial. Para mim é uma das cidades mais bonitas de Portugal, tanto mais que os tempos de juventude, por si só, são dos períodos mais marcantes na vida de qualquer pessoa.

Depois de 27 anos em Leiria, podemos concluir que vive dois amores?
Apesar da paixão por Coimbra, sinto-me uma verdadeira leiriense e não trocava esta nova cidade por nenhuma.

Chamarem-lhe coimbrinha é depreciativo ou elogioso?
Gosto mais de conimbricense. Prefiro dizer que Coimbra é uma das minhas cidades de eleição, mas Leiria é a do coração.

Há muitas diferenças entre coimbrinhas e leirienses?
O “leiriinha” é mais vaidoso….São cidades com realidades socio-económicas diferentes. Coimbra é uma cidade de serviços que viveu muito à volta da sua Universidade e do seu Hospital, havia muito a ideia da cidade dos doutores. Hoje em dia essa imagem encontra-se muito mais disseminada. Leiria vive mais a economia e o dinamismo empresarial do seu tecido económico, cria mais riqueza. Mas são duas excelentes cidades para se viver.

Também se estende ao Basófias, a fobia de viajar de barco?
Sim. Água só na banheira. Prefiro andar em terra firme e se possível em dias soalheiros. Mas claro como boa conimbricense lá fiz a minha volta no Basófias.

Maior medo: barcos ou aviões?
Barco sem dúvida. O avião aterra sempre. O problema por vezes é a forma…

Mas viajar é um dos seus prazeres.
No nosso País estou sempre ligada à corrente por isso sempre que tenho possibilidade lá vamos nós rumo a outras paragens…. As viagens permitem-nos esquecer os problemas do dia-a-dia, contactar com outras culturas e contribuem para uma maior ligação à família e aos amigos. Tornam-nos por isso, mais ricos no conhecimento e engrandece-nos enquanto pessoas.

Leva alguma receita para enganar o pânico?
Nas viagens mais longas não dispenso um calmantezito… por vezes duplo…

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Etiquetas: impressão digitalmaria do céu mendes
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