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Home Sociedade

Maria Miguel Ferreira: “Sempre fui mais de heróis que de deuses. Pai e mãe incluídos”

Redacção por Redacção
Maio 8, 2016
em Sociedade
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Maria Miguel Ferreira: “Sempre fui mais de heróis que de deuses. Pai e mãe incluídos”
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Vem de uma família influenciada pelo CDS, mas está na equipa do Ministério da Economia de um Governo PS. À mesa não se fala de política?
A esse respeito só tenho uma coisa a dizer: ovelha que berra, bocado que perde.

Pai e mãe, ambos catequistas, aparentemente não a conseguiram converter. O problema está na doutrina social ou na Igreja?
Sempre fui mais de heróis que de deuses. Pai e mãe incluídos.

Quando escreve discursos para o secretário de Estado da Indústria, sente que a realidade não deve ofuscar uma boa narrativa?
Não poderia desejar melhor matéria-prima para construir narrativas do que a realidade que tenho o privilégio de habitar e de ver pelo olhar deste secretário de Estado da Indústria.

Por falar em discursos, o piano que tem na sala serve para apoiar os rascunhos ou há recitais frequentes?
Longe de mim dizer-vos o que é que devem puxar para título, mas o grande furo jornalístico que tenho para vos dar hoje é este: ando a preparar um concerto só de sustenidos e bemóis (isso mesmo, sem teclas brancas). Mais: é para duas mãos e quatro patas. Só ainda não decidi se o vou estrear no Há Música ou no À Porta. 

É mais Regina Spektor ou Maria João Pires?
Sou toda Tom Waits.

Estudou até que idade?
Piano? Dos 6 aos 17. Em esforço, sim. Parei porque para ser boa assim boa mesmo boa não ia sobrar tempo para o resto. E há tanto resto que eu quero fazer. Mas hoje estudo outras coisas. Por exemplo a última aula que tive foi para aprender a modelar e imprimir em 3D. E antes disso tentei estudar uma linguagem de programação. Toda a gente me dizia que não era assim tão di-ferente da linguagem da música. Toda a gente estava
errada.

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