PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 3,00 €
  • × Edição 2131Edição 2131 2 × 1,00 €
  • × Edição 2137Edição 2137 1 × 1,00 €
  • Ambiente, Energia & ClimatizaçãoAmbiente, Energia & Climatização 1 × 0,00 €

Subtotal: 3,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Marketeer a dias | Quem faz um “filho”, fá-lo por gosto

Cátia Dias Nunes, Brand Manager por Cátia Dias Nunes, Brand Manager
Janeiro 30, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Lembram-se da história do Pinóquio? Esqueçam a parte do nariz que cresce a cada mentira. Foquem-se em como este foi gerado: um carpinteiro, Gepeto, queria tanto ser pai que acabou por construir o seu filho em madeira, esculpindo-o com o “amor incondicional” que acabou por lhe dar vida!

É com esta imagem que vos consigo explicar por que é que lançar um produto no mercado é algo muito próximo de “pôr um filho ao mundo”. Não basta gerar. É preciso amar, supervisionar e reajustar, certos de que vai haver chatice(s), a dada altura.

Perceber isto não foi acaso. Foi fruto de acontecimentos recentes: uma das “minhas pessoas” foi mãe pela primeira vez há dias, e a adrenalina do nascimento desencadeia em nós uma série de reflexões. Calha ela ter formação em marketing, e não só, e ainda assim não saber (mas sonhar) a dimensão que o seu “produto”, acabado de gerar, alcançará. É que o coração de mãe é como um humilde T0, que se amplia e divide até virar mansão! E cada filho seu será, talvez, o único produto sem substituto possível no mercado. O seu valor é tão inestimável quanto crescente ao longo de todo o seu ciclo de vida: desde a gestação ao nascimento, do crescimento à maturidade. Podem os olhos de uma mãe ter a sorte de ver um filho chegar à velhice, mas nem as cataratas toldarão o valor que esta lhe atribui, como relíquia que se guarda na caixa de jóias da família. O mais delicado brinco. O mais forte cordão de ouro. Há todo um legado que se transmite na relação simbiótica que se vai gerando entre mãe e filho, que a recém-nascida mãe só a pouco e pouco poderá tomar consciência da obra-prima adimensional que lançou ao mundo, a partir de si e do seu par. Nem toda a gente estará disposta a “comprar” este seu valioso produto, permanentemente inacabado. Mas quem o fizer, levará também um pouco de si, do ser que o gerou.

É que um filho é um ser vivo. Um diamante em bruto, dotado de calibre próprio. Depois, e só depois, é polido pela força das circunstâncias, da família e do social, que o moldam e ensinam a encaixar numa jóia, sob pena de se perder na tentativa de brilhar a solo. Somos seres sociais: ou pertencemos, ou sucumbimos.

Já um produto é um ser inanimado. Cabe a nós, marketeers, dotá-lo de vida! É isso mesmo: o marketing também gera Pinóquio´s (produtos/marcas) que encaixarão em jóias de valor – este, estimável – a que designamos de “indústria” e “mercado”. Da Inovação e Desenvolvimento (gestação) à Introdução no Mercado (nascimento), do Crescimento (infância e juventude) e Maturidade (idade adulta) até chegar ao Declínio (velhice), o produto pode e deve estar sujeito à evolução. Escolhi a palavra “sujeito”, e não “à mercê”, propositadamente. Pois tal como os filhos-gente, os filhos do marketing podem ser magistralmente lapidados de acordo com o que os rodeia. Desde as suas características primárias (como a forma, cor, dimensão e apresentação), até ao seu caráter e personalidade (essenciais à sua identidade, diferenciação e posicionamento). Desde que nascem até ao seu último fôlego de vida, sendo certo que no seu percurso de vida terão atraído uns, em detrimento de outros; servido as necessidades de uns, precisamente por serem inúteis para outros.

Neste processo evolutivo – que me calhou em sorte conhecer enquanto mãe e profissional – encontro, felizmente, um eixo. O “produto” que gerámos até pode sofrer uma ou várias evoluções ao longo da vida. Uma metamorfose, até. Mas a constelação de valores, que nele ficam gravados e pelos quais se rege, é imutável. Determina o seu propósito de vida e a dimensão do seu ciclo de vida.

Ogilvy dizia: “Excelente marketing num produto medíocre só o faz cair mais rapidamente.” Ser pai ou mãe é uma grande responsabilidade. E um gosto! Não se esqueçam de se divertir enquanto trabalham.

Etiquetas: Cátia Dias NunesMarketeer a diasopinião
Previous Post

Animais

Próxima publicação

À beira do fim

Próxima publicação

À beira do fim

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.