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Home Desporto

Massimo Fortese e Rui Patrício não são motivos suficientes para Leiria ser romanista?

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Julho 23, 2021
em Desporto
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Massimo Fortese e Rui Patrício não são motivos suficientes para Leiria ser romanista?
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“É uma incrível coincidência. Como é que o primeiro jogador português em muitos anos na Roma é natural precisamente da cidade onde me instalei?” Massimo Fortese está encantado com a chegada de Rui Patrício à equipa giallorossa. Até já vê vitórias atrás de vitórias no horizonte a chegarem, assentes na segurança do guarda-redes português entre os postes.

Ainda por cima, a equipa é agora orientada por José Mourinho, outro vulto com uma história em Leiria. “Nem dá para acreditar. Quando cheguei a Portugal, em 2010, ele treinava o Inter de Milão e eu odiava-o. Sou romanista e ele era muito forte, agressivo e depois ganhava tudo. Era odioso. Mas agora, que vejo o Mourinho na Roma, não posso deixar de sentir um grande fervor.”

Há mais de uma década que ele adoça a nossa boca. A Fior di Latte, na zona histórica, tornou-se num ponto inescapável para quem aprecia gelados, mas também futebol.

Contudo, durante a pandemia, o negócio teve de estar encerrado e Massimo, cuja imagem já correu mundo como sósia de Francesco Totti, antigo craque do clube da capital italiana, resolveu decorar o estabelecimento (ainda mais) com o amarelo do Sol, o vermelho do coração e a loba Capitolina, os símbolos maiores da Roma.

Entretanto, na semana em que a Itália disputou os jogos decisivos do Europeu, com o stress, Massimo decidiu alargar a sua obra. Na rua das traseiras da geladaria, transformou a parede “que só servia para fazer xixi” num mural de tributo ao clube do seu coração.

Não se trata de um graffito, é mesmo uma pintura, porque foi tudo feito a pincel, numa parede extremamente rugosa, que o obrigou a várias camadas, “pelo menos dez demãos”, e a litros e litros de tinta. “Gastei 600 euros, mas não os pedi a ninguém”, sublinha.

[LER_MAIS]Começou pelos símbolos do clube e da squadra azzurra campeã europeia, mas também a “difícil” bandeira portuguesa, “que não podia ficar um trabalho de porcaria”. Seguiu-se uma homenagem ao novo treinador e o bocado de parede que faltava ilustrar foi dedicado a Rui Patrício logo que soube que o guarda-redes que começou no Leiria e Marrazes, titular da selecção portuguesa, ia trocar os lobos de Wolverhampton pela loba de Roma.

Igualmente revoltado com as limitações impostas ao comércio, dedicou-se à arte. “Tinha vergonha de pintar a parede, é um acto revolucionário, mas não quis fazer à noite, porque era cobardia. Fiz de dia, ao sol e em dez dias pintei tudo. As pessoas passam e não conseguem parar de olhar. Dei vida e esta parede que era uma porcaria e agora será eterna.”

Com tudo isto, Massimo Fortese, que tem tatuados no corpo vários símbolos giallorossi, quer dar “um estímulo para que Leiria seja também romanista”.

“Fiquei mesmo muito feliz por Patrício ter assinado. É um grande guarda-redes, titular da selecção nacional, e agora ainda vai crescer mais. Já Mourinho é muito carismático, uma pessoa que causa muita inveja. Ele sempre diz que é melhor ser invejado do que invejar. Claro! Já só faltava Ronaldo. Aí é que toda a gente ficaria mesmo muito invejosa.”

 

Etiquetas: fior di latteJosé Mourinhomassimo fortesemuralromarui patrício
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