PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Memória coletiva

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Agosto 17, 2024
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Os processos de globalização têm contribuído para debelar a memória coletiva e as tremendas transformações dos finais do século XX fizeram morrer, pouco a pouco, as vivências comunitárias.

Em pleno século XXI surgiu a necessidade de vincar as nossas raízes através da música, da dança, da linguagem, dos usos, dos costumes, do artesanato, da indumentária, dos brinquedos e principalmente da transmissão oral e escrita da nossa tradição, de forma a definir uma política etnográfica integrada.

A referência constante da importância da transmissão oral dos usos e costumes faz com que essa passagem de geração para geração ganhe relevo para os investigadores, sejam eles académicos ou curiosos dedicados, porque a memória dos usos e costumes se foi diluindo ou transformando no tempo, com a transmutação social, cultural e económica de uma determinada região.

É fundamental salvaguardar a memória coletiva de um povo, identificando-a, estudando-a e representando-a da forma fidedigna. Não confundir “povo” como camada de estrato social, mas “povo” como um conjunto de indivíduos de uma determinada região.

Desta forma, é complexo identificar e limitar uma memória através de um período temporal, salientando a teoria do sociólogo francês Maurice Halbwachs (1877-1945), em “Memória Colectiva”, onde defendeu que “os quadros colectivos da memória não se resumem em datas, nomes e fórmulas”, porque “a história começa somente do ponto onde acaba a tradição, momento em que se apaga ou se decompõe a memória social. Enquanto uma lembrança subsiste, é inútil fixá-la por escrito”…

E é nesta procura temporal que se confunde folclore com etnografia no que concerne a essa referência temporal: “Etnografia” é a junção de dois vocábulos gregos: “Ethnos” (raça, cultura, povo) e “Graphein” (escrever, registar). O termo “etnografia” terá surgido em 1873 no “Grande Dicionário Português ou Tesouro da Língua Portuguesa”, de Frei Domingos Vieira (1871-1874). Folclore…

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Adélio AmarocepaedivulgaçãoestremadurafolcloreinvestigaçãoLeirialivromemóriaopiniãopreservaçãorecolharegião de Leiriatradição
Previous Post

Das obras à informática, jovens trocam férias pela experiência de trabalho

Próxima publicação

AE de Marinha Grande Poente vai ter disciplinas de literacia e projecto pessoal

Próxima publicação
AE de Marinha Grande Poente vai ter disciplinas de literacia e projecto pessoal

AE de Marinha Grande Poente vai ter disciplinas de literacia e projecto pessoal

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.