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Home Economia

Mercado do Padre ou o pecado de amar o que é português

admin por admin
Janeiro 25, 2025
em Economia
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Mercado do Padre ou o pecado de amar o que é português
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Abriu um novo mercado em Leiria onde os artigos à venda são exclusivamente de autores portugueses, muitos deles da região, e, bastas vezes, inspirados em temas da portugalidade.

No Mercado do Padre, a maior inspiração é o escritor Eça de Queirós e o livro O Crime do Padre Amaro, escrito em Leiria, cujo enredo se passa na cidade.

“Queria que o projecto tivesse uma ligação à cidade e achei por bem buscar inspiração a uma das maior personalidades que por cá passaram. Para mim, o padre Amaro era pecador porque amava o saber fazer português. E assim ficou traçada a filosofia do Mercado do Padre, com artigos para o lar, décor, artesanato, gourmet, moda, design, sempre com uma referência nacional”, explica Bruno Carvalho que sublinha que, mais do que uma loja de gifts ou de souvenirs, quer que o espaço “fomente a economia local e dê voz a pequenos empreendedores”.

Neste mercado, instalado na rua Grão Vasco desde o dia 17 de Novembro, há ilustrações de Inês Claro Branco, natural do Porto, ilustrações do próprio fundador, vidro e cerâmica impressa em 3D, da Transforme Vidro, da Marinha Grande, mantas em lã, que reinterpretam a arte secular das Serras de Aire e Candeeiros, vinhos orgânicos do norte transmontano, azeite da Serra de Aire, tortas de La Nenette, de Leiria, peças de madeira trabalhadas artesanalmente, de Pombal, gomas produzidas por uma empresa da Maceira, cacau puro com torrefacção feita em Leiria – “cujo sabor é muito parecido com a bebida inca original” – e até calçado português, Lazuli, que tem a particularidade de aplicar pele de maçã, solas recicladas, algodão ou pele de milho, na sua confecção.

“Temos até calçado da J-UNK, empresa que recolhe as mangueiras dos bombeiros queimadas nos fogos, produz sapatos e parte da venda é doada às corporações”, conta o fundador.

Podemos ainda encontrar peças de arte, ilustração e bijuteria da Lugar de Papel, de Vera Vítor, que também é de Leiria, e de criadores com muita experiência, como a Beige – “orgulhosamente produzida em Leiria” – ou a moda de Venusa Matos ou joalharia de autor.

A ideia de abrir o Mercado do Padre formou-se na mente de Bruno Carvalho em 2020, em plena pandemia da Covid-19. O empresário tinha acabado de lançar a Rodilha, a sua própria marca de meias com motivos tradicionais portugueses, pensada como uma oportunidade para aproveitar o boom de turismo em Portugal, mas a pandemia tinha obrigado ao confinamento e o País tinha parado.

“As lojas, principalmente as do sector turístico, estavam fechadas. Foi então, por volta de Outubro de 2020, que me falaram de uns mercados que se realizavam em Lisboa, com marcas e projectos diferentes, muitos dos quais até ligados a Leiria e à região de Leiria.”

Bruno Carvalho deslocou-se à capital, inspirou-se e decidiu criar uma versão desses mercados em Leiria, chamou-lhes Mercado do Padre.

“Fiz nove edições, incluindo uma em Caldas da Rainha e outra em Castanheira de Pera, depois decidi abrir uma loja física no centro de Leiria, com o mesmo nome.”

Etiquetas: Bruno carvalhocaretosgalo de Barcelosmercado do padreportugalidaderodilha
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