PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Mesa de Cabeceira | As “iludências aparudem”

Fernando Ribeiro, músico por Fernando Ribeiro, músico
Abril 11, 2019
em Opinião
0
Mesa de Cabeceira | As “iludências aparudem”
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

 Pelo visto, e apesar de tudo, os mesmos factores que me distinguiam “negativamente” ainda pesam na avaliação que fazem de mim.

No entanto, gostava de avisar que isso está a mudar, apesar de um esforço considerável em contrário. Vejamos: tenho cabelo comprido, uso brincos (6mm), a minha profissão é cantor itinerante de Heavy Metal e empresário numa companhia chamada Worst Case Scenario (o pior cenário possível).

Tenho convicções que são de imediato ligadas à “extremaesquerda” (mas o que raio é isso, afinal?), sou ateu, eterno candidato a filósofo, nasci e fui criado na Brandoa e tenho a mania de  [LER_MAIS] escrever a dar as minhas opiniões. Sou portista. Meço um metro e noventa e tenho um poder de grito que nem imaginam o alcance. Sou um verdadeiro pesadelo.

Mas, saído de uma história de terror, desposei a mulher mais incrível que jamais conheci, a Sónia que é Tavares e, como eu, “gritadeira” (definição usada por ela, não por mim). Tivemos um filho magnífico ao qual demos o nome lindo e, para alguns, “estranho” (ainda melhor) de Fausto.

Os colegas da escola dele adoram-me apesar de ainda pensarem que eu me posso transformar em lobisomem a qualquer momento, o que não os impede de tocar nas minhas tatuagens e de mexer nos meus brincos.

Ao escrever quer neste jornal quer no de Alcobaça (Região de Cister) sinto uma estima e um respeito local que me parece genuíno e bem intencionado e sou feliz aqui no Oeste. Nada mau para um metaleiro sem Deus, “comunista”, tripeiro, suburbano e rebelde que, não se sentindo exemplo para ninguém, pelo menos nunca se deixou iludir pela aparência que tinham dele.

*Músico

Etiquetas: almanaqueFernando Ribeiromúsicoopinião
Previous Post

Literatura | No centenário do nascimento de Sena e de Sophia?

Próxima publicação

Nunca mais é Natal

Próxima publicação
Nunca mais é Natal

Nunca mais é Natal

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.