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Home Opinião

Milagre Global?

Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria por Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria
Novembro 11, 2023
em Opinião
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Apesar das guerras e do atual clima geopolítico sombrio, a economia mundial parece viver um milagre. Há um ano esperava-se uma recessão devido às altas taxas de juros, mas a economia dos EUA, por exemplo, cresceu 4,9% no terceiro trimestre. Portugal registou uma das maiores taxas de crescimento da Europa e viu o seu rating ser melhorado. Num contexto de muitas tensões sociais, greves e quebras de serviços públicos, o país parece continuar a crescer.Por outro lado, embora a inflação esteja a diminuir e o desemprego continue baixo, as altas taxas de juros parecem persistir, o que pode resultar em políticas económicas ineficazes e o fim do crescimento.

Nos EUA, o consumo foi sustentado pelas poupanças acumuladas durante a pandemia, mas esses fundos extras estão a acabar. Com taxas de juros altas, os consumidores terão de reduzir os seus gastos. E, finalmente, as más notícias que começaram na Alemanha parecem propagar-se, com empresas na Europa e América a ameaçar falir, à medida que os custos de financiamento aumentam.

A generosidade fiscal em redor do globo tem impulsionado as economias, mas num cenário de juros elevados, isso será insustentável. Os défices orçamentais continuam a crescer, com as dívidas públicas de muitos países a atingir níveis elevados (como o caso da Itália ou até mesmo dos EUA).

Com taxas de juros elevadas as dívidas tornam-se mais pesadas, podendo gerar conflitos entre governos (apostados em recuperar a economia e votos) e os Bancos Centrais (focados em manter o equilíbrio monetário). Uma visão mais otimista defende que o aumento da produtividade, possivelmente impulsionado pela inteligência artificial, torne as taxas mais altas suportáveis.

Espera-se que a produtividade nos EUA tenha subido no terceiro trimestre. Contudo, há ameaças ao crescimento da produtividade, como tarifas propostas por Donald Trump (e outros dirigentes populistas), políticas industriais que distorcem os mercados e os crescentes investimentos em Defesa/Guerras.

No caso de Portugal, é importante salientar que, segundo o Banco de Portugal, as contas públicas do País estarão próximas do equilíbrio entre 2023 e 2025. Contudo, apesar do País escapar à recessão em 2023, o crescimento do PIB vai sofrer uma desaceleração significativa, passando de 6,7% em 2022 para apenas 1,2% em 2023.

A Comissão Europeia partilha de um otimismo moderado, prevendo que Portugal cresça mais do que o dobro da média da Zona Euro e da União Europeia em 2023. Para 2024, as projeções económicas para Portugal mostram ainda um caminho de crescimento, embora com uma dinâmica menos intensa do que em anos anteriores – apesar disso o Banco de Portugal prevê um crescimento de 2,4%. Mas tudo isto parece assentar num frágil castelo de cartas… até quando teremos um milagre mundial/nacional?

Etiquetas: alemanhaBanco Central EuropeucrescimentoeconomiaeuaGovernojurosLeiriaopiniãopibpolíticasrecessãoregião de LeiriastartuptaxasVítor Hugo Ferreira
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