PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 1,00 €
  • × Edição 2129Edição 2129 1 × 1,00 €
  • Internacional Business 2023-2025Internacional Business 2023-2025 1 × 0,00 €

Subtotal: 1,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Milhares de árvores cortadas estão há meses caídas no Pinhal de Leiria

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Agosto 2, 2019
em Sociedade
0
Milhares de árvores cortadas estão há meses caídas no Pinhal de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Quem circula ao longo da EN242-2, que liga Marinha Grande e São Pedro de Moel, e das estradas nacionais e municipais que atravessam o Pinhal de Leiria e que estão abertas ao trânsito, não ficará indiferente aos milhares de árvores que se encontram espalhadas pelo chão.

Os pinheiros em causa foram cortados após o incêndio, para prevenir eventuais quedas para a via, mas continuam por remover há largos meses.

Em declarações recentes ao JORNAL DE LEIRIA, Gabriel Roldão, membro do Observatório do Pinhal do Rei, denunciava a situação, lamentando a existência de “milhares de pinheiros de pequeno porte abandonados como lixo”.

O também investigador admitia que, se tivessem sido removidas mais cedo, as árvores em causa, embora de “dimensão reduzida”, poderiam ter “algum valor comercial”, que, entretanto, “perderam”.

O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) explica que o corte dos pinheiros decorreu no âmbito de acções de gestão de combustível e foi efectuado por questões de segurança.

“Tratando-se de árvores ardidas, colocavam em risco a segurança da [LER_MAIS]  circulação de pessoas e bens na EN 242-2 e na ciclovia Marinha Grande – São Pedro de Moel. Uma vez efectuado o corte das árvores, foi eliminado o risco que representavam”, justifica aquele instituto.

Segundo esta entidade, a operação do abate das árvores ardidas localizadas nas faixas que acompanham as estradas municipais e nacionais que cruzam a Mata Nacional de Leiria “teve início no final de Outubro de 2017”.

Questionado sobre a demora na remoção das árvores, o ICNF alega que estas “fazem parte dos lotes de material lenhoso ardido”, colocados “à venda em hasta pública e que foram arrematados por empresas que são agora responsáveis pela sua retirada”.

Etiquetas: árvoresflorestaICNFpinhal de leiriasociedade
Previous Post

Carlos Amado da Silva: “Ganhássemos ou perdessemos, a malta cantava no balneário”

Próxima publicação

Humberto Marques também se demite da distrital do PSD

Próxima publicação
Humberto Marques também se demite da distrital do PSD

Humberto Marques também se demite da distrital do PSD

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.