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Home Opinião

“Mind blowing”, diz-nos Mary Anne Hobbs

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Novembro 30, 2019
em Opinião
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Roger Goula está baseado em Londres, tem formação clássica (em Barcelona) e jazzística em guitarra mas foram sobretudo os seus dotes no domínio da composição (com formação no Goldsmiths College, Londres) que lhe têm dado um valente empurrão mediático, e não só, valeram-lhe também bolsas de estudo da PRS Foundation for New Music e da The Alan Hawkshaw Foundation. Hoje falo-vos do seu disco de estreia Overview effect (lançado em Novembro, 2016), com selo da Cognitive Shift Recordings e da sua congénere indie label One Little Indian.

À partida, seria injusto dizer que neste disco há um romper absoluto com o evidente e bem meritório status quo da nova música clássico-contemporânea ou clássico-moderna pois nele se reconhecem traços bem comuns aos encontrados em compositores que todos conhecemos e de quem falo tão frequentemente, como Max Richter, Ólafur Arnalds, Jóhann Jóhannsson, entre tantos outros; no entanto, há neste disco de estreia uma clara capacidade de “competir” com tantos outros álbuns magníficos dos compositores que enunciei e isso quererá dizer que estamos perante uma jovem mente dilacerante e certamente pronta para nos surpreender a médio prazo!

O recurso aos sintetizadores para produzir um som apoteótico, distorcido e ambiental, profundamente presente, fundido com a interpretação divinal de um quarteto de cordas de peso, com os músicos Thomas Gould, Peter Gregson, Lucy Railton e Stephen Upshaw, leva-nos numa premeditada e audaciosa viagem psicológica pelo espaço num esforço de nos transmitir o fenómeno psicológico experienciado por astronautas quando observam o nosso planeta à distância, mergulhado no intimidante vazio do espaço, o que tem a aparente capacidade de subverter as suas mentes padronizadas e obrigando-os assim a adoptarem novas perspectivas de vida, em relação ao planeta e à Humanidade.

É um disco intenso e enérgico, profundamente dramático. Recentemente, e porque a sua obra é já bem vasta e muito tentacular, com incursões em várias áreas do audiovisual, Goula criou a banda sonora para a série The Frankenstein Chronicles, com Sean Bean, e para Mother’s Day, um drama documental em formato longa-metragem, produzido pela BBC Two, baseado nos atentados de Warrington, em Inglaterra, por membros do IRA em 1993.

A reputada jornalista musical Mary Anne Hobbs, da BBC 6 Music, elogia com parcas palavras este disco, afirmando entusiasticamente que o mesmo é “Mind blowing”. Só isto deverá chegar para que os leitores queiram partir nesta viagem musical!

Etiquetas: André BarrosmúsicaopiniãoRoger Goula
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