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Home Sociedade

Mobilidade, habitação e saúde marcam debate sobre o estado do concelho

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Novembro 24, 2023
em Sociedade
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Mobilidade, habitação e saúde marcam debate sobre o estado do concelho
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Transportes públicos, trânsito na cidade e problemas de habitação e na saúde foram os temas que marcaram o debate sobre o estado do concelho de Leiria, realizado na passada sexta-feira, em sessão extraordinária da Assembleia Municipal.

Às críticas da oposição, que acusou a maioria socialista de estar a falhar no cumprimento do programa eleitoral, o presidente da câmara e a bancada do PS responderam com “obra feita” e com progressos na resolução de problemas “crónicos”, como a poluição do rio Lis, a requalificação do parque escolar, e na melhoria da oferta do Mobilis.

“Faltam medidas estruturais de mobilidade”, que, em dois anos de mandato, ficou “muito pior”, acusou Carlos Poço, líder da bancada do PSD, que lamentou a falta de investimento em habitação municipal e na renovação da rede de água, e a “insistência” em não reduzir a derrama e em não abdicar de parte do IRS a favor dos munícipes.

“São tantas as promessas não cumpridas”, reforçou Fábio Bernardino, da mesma bancada, que focou as críticas na “falta de mobilidade”, considerando que a actual rede do Mobilis “não é alternativa” ao automóvel. Defendeu ainda o empenho dos socialistas na luta pela isenção de pagamento no IC36.

Também Manuel Azenha, do Bloco de Esquerda, apontou ao executivo a “incapacidade” para resolver os problemas de mobilidade e propôs a criação de uma empresa municipal de transportes públicos para efectivar uma “verdadeira” resposta às necessidades. A actual maioria “tem condições, quer financeiras, quer políticas, para fazer alterações estruturais”, afirmou o bloquista, que, na área da habitação defendeu o aproveitamento de edifícios da câmara para criar uma bolsa de arrendamento a preços acessíveis.

Por seu lado, João Silva, da Iniciativa Liberal, pediu a “aceleração” dos licenciamentos e a eliminação de burocracia “obsoleta” para reforçar a oferta de habitação, investimento “profundo e estrutural” na rede de transportes públicos, a criação de um “cheque de saúde municipal” e a redução de impostos e taxas municipais.

Já Joana Cartaxo, eleita pelo PCP, lamentou que o concelho “continue a não ter zonas industriais preparadas” para atrair empresas, que o executivo “não queira saber de Monte Real como estância termal”, nem de medidas para “revitalizar o comércio local” e para requalificar os bairros da cidade, que continua “claramente desequilibrada” quanto ao investimento e intervenção municipais. “Este é um território que sofre amargamente na pele as consequências da violação sistemática dos planos em vigor, da rejeição do planeamento e da falta de ordenamento”, disse

Também Hugo Morgado (Chega) criticou a “ausência de visão e de planeamento” para minimizar e resolver o “caos no trânsito” e expressou preocupação pelo “aumento da criminalidade”, argumento refutado por Raul Testa (PS) com base nos Relatórios Anuais de Segurança Interna: “Todos os dados, tanto no concelho como no País, mostram um país todos os anos mais seguro.”

O socialista saiu também em defesa da estratégia do município na área da mobilidade, considerando que o executivo tem revelado “pensamento e acção para diminuir o número de automóveis da cidade”. Raul Testa reconheceu, no entanto, a necessidade de “continuar o reforço da rede Mobilis” e a aposta na construção de passeios e ciclovias. Propôs ainda que, com saída da rodoviária, o município proceda à pedonalização do troço entre a rotunda do sinaleiro e a Avenida Heróis de Angola.

Acusando a oposição de fazer “guerrilha tumultuosa”, Acácio de Sousa, líder da bancada do PS, defendeu que o executivo “tem primado pela execução do que se propôs a fazer no programa eleitoral, indo mais além”. A título de exemplo, disse que o problema dos efluentes suinícolas está “a caminho da resolução”, que já ficou concluída a aquisição dos terrenos para o parque empresarial de Monte Redondo e que está em curso uma “renovação modelar” do parque escolar.

O número

82

Nos últimos 12 anos, a dívida da
Câmara de Leiria diminuiu 82%,
passando de 77,2 milhões de
euros para 13,6 milhões. A maior
redução verificou-se na dívida
bancária, que passou de 65 ME
para 13,1 ME, segundo dados
apresentados pelo presidente do
município
Etiquetas: 2023assembleia municipalconcelhodebateestado do concelhoLeiria
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