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Home Sociedade

Moradores contestam destruição de zona verde para construir creche nos Marrazes

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Julho 10, 2025
em Sociedade
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Moradores contestam destruição de zona verde para construir creche nos Marrazes
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A viver há 30 anos na Urbanização da Boucharia, localizada nos Marrazes, Leiria, Helena Lourenço faz um dos últimos passeios com a sua cadela no espaço verde criado no âmbito do loteamento. O local, onde os filhos jogaram “tantas vezes” à bola, vai, em breve, ser destruído para dar lugar a uma creche, com o corte da maioria das 47 árvores existentes que, ao longo dos anos, os moradores ajudaram a cuidar.

“É uma dor de alma pensar que toda esta natureza vai desaparecer”, desabafa, num lamento partilhado pelos moradores, que contestam a destruição do espaço verde pela obra da creche, que terá capacidade para 84 crianças. Reconhecem a necessidade deste tipo de resposta, mas opõem-se à localização, alegando que “há outras alternativas na freguesia”, como o antigo campo de futebol dos Marrazes, “há anos ao abandono”, aponta Carlos Dias, outro dos residentes.

A contestação dos moradores está expressa num abaixo-assinado, no qual os signatários frisam que “o local da operação urbanística em questão situa-se numa zona residencial” e abrange “o único espaço verde existente, frequentado diariamente por famílias que habitam naquela zona”.

“Todo este espaço verde, vai desaparecer. Um amplo espaço, cedido como moeda de troca pela urbanização dos terrenos ao seu redor. É assim há mais de 20 anos. Agora irá ser construído ali um jardim-de-infância”, reforça Fernando Rodrigues, também morador na zona, apontando outro dos problemas do projecto, que se prende com os “deficientes acessos”, a fazer por “duas pequenas estradas sem saída”.

“Será o caos”, antevê Carlos Dias, contando que, actualmente, já se registam constrangimentos no tráfego. “Colocar uma creche para 84 crianças e os respectivos funcionários numa zona congestionada, onde vivem mais de 200 pessoas, é procurar problemas”, reforça o residente, que contesta também “a falta de informação” relativa ao projecto.

Em resposta ao pedido de esclarecimentos do JORNAL DE LEIRIA, a câmara esclarece que o terreno em causa foi cedido para equipamento, tendo sido inicialmente destinado à construção de uma escola. Pelo que o projecto agora em curso, promovido pela Amitei – Associação de Solidariedade Social de Marrazes, à qual a câmara cedeu o direito de superfície do terreno, irá cumprir esse objectivo, numa freguesia onde a taxa de cobertura da reposta de creche é “muito baixa”, alega a autarquia.

Câmara garante preservação de algumas árvores

Segundo a câmara, o projecto prevê a preservação de árvores, sem especificar quantas, e “está a ser estudada a replantação/plantação” de algumas “no perímetro exterior do bairro”. Quando ao acesso à futura creche, que tem uma candidatura aprovada pelo Plano de Recuperação e Resiliência, a autarquia adianta que se encontra em avaliação a criação de “um acesso próprio de modo a descongestionar o espaço”, também sem especificar que solução está em cima da mesa.

Outra das preocupações dos moradores prende-se com o acesso ao local de veículos de socorro, uma situação que a câmara garante que será acautelada. Já em relação à ausência de informação sobre o projecto, a autarquia alega que, de acordo com a legislação, a operação urbanística está “isenta de controlo prévio”, não sendo, por isso obrigatório, a afixação no local do alvará de licenciamento.

Etiquetas: abaixo-assinadoárvorescontestaçãocrecheLeiriaMarrazes
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