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Home Opinião

Morte anunciada 

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Novembro 2, 2023
em Opinião
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Se a morte é uma das poucas coisas que temos como certa na vida, porque razão a abordagem a este tema continua a ser frequentemente evitada, como se o silêncio nos tornasse imunes à mortalidade? É isso que tentamos explicar no trabalho de abertura deste jornal, com recurso à experiência e ao testemunho de especialistas e de pessoas que se reúnem periodicamente para abordar o assunto, que conversam abertamente como gostariam de acabar a sua existência terrena, sem medos e sem desconforto, com a mesma naturalidade com que celebram a vida.

Numa sociedade que cultiva a juventude, a saúde e a vitalidade, é normal que se evite falar da morte, muitas vezes, na expectativa de não a enfrentarmos tão cedo. Mas, na verdade, é inevitável, que, em algum momento, seremos confrontados com ela, seja a nossa, seja a de alguém que nos é próximo.

Se assim é, porque não abordar a questão abertamente? É que, se não o fizermos, defendem os especialistas, podemos estar a negar a nós e aos nossos entes queridos a oportunidade de planear, de manifestar desejos e de lidar de forma menos dolorosa com os inevitáveis aspectos práticos que acompanham o fim da vida. Por outro lado, não estaremos a contribuir para aliviar o fardo emocional muitas vezes associado ao luto.

Já que estamos a falar de morte, e porque é um assunto muito relacionado com a saúde, uma referência para o caos que se continua a viver nos nossos hospitais, em particular nos serviços de urgência.

À data de fecho deste texto ainda não havia acordo entre o Ministério da Saúde e os sindicatos dos médicos, mas os efeitos colaterais deste braço-de-ferro já alastravam também às corporações de bombeiros da nossa região, obrigadas a fazer mais quilómetros e a disponibilizar viaturas e equipas por períodos mais longos, devido ao encerramento pontual de algumas urgências. Consequência: a capacidade de resposta a quem necessita de socorro fica reduzida e os tempos de espera em caso de urgência podem ficar comprometidos. 

Etiquetas: bombeiroseditorialFrancisco PedroimuneLeiriamedoministériomortalidademorteopiniãoregião de Leiriasaúdetestamento
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