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Home Sociedade

Mosteiro da Batalha não arderia por causa dos… franceses

admin por admin
Abril 18, 2019
em Sociedade
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Mosteiro da Batalha não arderia por causa dos… franceses
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Por Elisabete Cruz e Jacinto Silva Duro

Um incêndio como o que aconteceu em Notre-Dame é praticamente impossível no Mosteiro da Batalha, assegura o director da jóia do gótico nacional e Património da Humanidade.
Ironicamente, uma das razões para que não aconteça um fogo que consuma o espaço está historicamente ligado com os franceses.

“Grande parte do que havia no interior para arder foi destruído em 1810, durante as Invasões Francesas”, explica Joaquim Ruivo, adiantando que, além disso, ainda na segunda metade do século XIX, dois dos claustros onde existia um abundante uso de madeira foram arrasados na primeira vaga de “reconstrução” do espaço, marcada pela concepção romântica de que a beleza do edificado deveria mostrar a nu a pedra gótica.

Uma ideia que resultou no empobrecimento de muitos conventos, mosteiros, castelos e palácios e, no caso da Batalha, no desaparecimento das ricas tapeçarias e mobiliário, que ainda ali  [LER_MAIS] existiria, ao longo dos séculos XIX e XX.

“Por outro lado, a Batalha não tem madeira nos tectos e telhado, como em Notre-Dame [jóia do gótico francês], mas estruturas em pedra. O único local onde ainda existe madeiramento é a Sala do Capítulo”, explica Ruivo que assegura que o coruchéu – pináculo – do monumento português jamais arderia e cairia do modo como caiu o de Notre-Dame, por ser em pedra.

“Mesmo que houvesse um incêndio, com a existência de sensores em parte do edifício, de extintores e do Plano de Segurança e Emergência exigido em todos os monumentos nacionais pela Direcção-Geral do Património Cultural [DGPC], aliado ao facto de que há um quartel de bombeiros a 200 metros de distância, acredito que, em 15 minutos, qualquer fogo seria extinto”, refere o responsável, recordando que, no seguimento das obras de restauro dos telhados e coruchéu há alguns anos, os Bombeiros Voluntários da Batalha fizeram dois simulacros de evacuação e segurança no mosteiro.

Alcobaça e Batalha com planos de auto-protecção
Os mosteiros de Alcobaça e Batalha têm os planos e medidas de autoprotecção aprovados. As medidas adoptadas foram propostas pela entidade gestora, a DGPC, e aprovadas pela Protecção Civil. A garantia é dada por Carlos Guerra, comandante operacional distrital de Leiria, que acrescenta que existem inspecções periódicas aos planos e medidas de auto-protecção para garantir “que estão a ser implementadas”.

Se houvesse um incêndio num destes dois monumentos, os primeiros a chegar ao local seriam os meios de socorro disponíveis nos corpos de bombeiros do concelho. “O nosso planeamento é sempre para o pior cenário. Nunca poderemos dizer que estamos preparados para tudo, mas dentro do que são as necessidades de Alcobaça e Batalha estamos aptos para responder a uma situação idêntica”, adianta.

Segundo o comandante, este tipo de edifícios tem “particularidades muito específicas, tendo em conta a preservação histórica”. O combate terá de ser feito com água, apesar de “poder estragar mais do que o próprio fogo, tal como sucedeu em Notre Dame”. Mas, “temos de fazer o balanceamento entre o estragar e salvar alguma coisa”.

“Nas zonas onde não se pode usar água, como espaços com quadros, utiliza-se dióxido de carbono ou outro gás extintor, mas a base do combate será sempre a água, à qual poderemos juntar alguns aditivos para melhorar a capacidade de extinção”, afirma.

Carlos Guerra salienta que há monumentos que têm meios de auto-extinção, possuindo “uma rede de incêndios armada que são detectores através de água ou de outros agentes”.

O JORNAL DE LEIRIA tentou contactar a DGPC e a directora do Mosteiro de Alcobaça, Ana Pagará, mas até ao fecho da edição não foi possível obter uma resposta sobre as condições de segurança e resposta deste outro monumento Património da Humanidade da região.

Etiquetas: Carlos GuerraJoaquim Ruivomosteiro da batalhaMosteiro de Alcobaçanotre-dame de parispatrimónio da humanidadeprevençao de incendios
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