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Home Opinião

Mudança

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Março 15, 2024
em Opinião
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Não restam dúvidas ao sentimento e vontade dos portugueses manifestado nas urnas no último domingo: Mudança! Após 8 anos de governação do Partido Socialista, sendo os últimos 2 com maioria absoluta, foi inequívoca a avaliação dos eleitores, traduzida numa baixa na votação.

No momento em que escrevo, quando ainda falta apurar o resultado das Comunidades Portuguesas, o PS teve menos cerca de 500.000 votos, esta redução traduz-se numa perda de 40 deputados, o que representa uma diminuição do grupo parlamentar do PS a rondar os 35%! Nesta eleição, e ainda bem, inverteu-se a tendência dos valores elevados da taxa de abstenção, tendo-se verificado que quase mais 800.000 pessoas foram votar, comparativamente a 2022, baixando a taxa de abstenção para 33,77%, contra os 42,04% da última eleição.

Estas eleições que demonstraram a vontade de Mudança, indicaram que os portugueses pretendem que seja a Aliança Democrática a liderar um novo Governo. Pelo facto de a vitória não ter sido expressiva, começam as dúvidas sobre as condições de governabilidade e qual o prazo dum novo Governo.

Como muitos saberão, não é novidade em Portugal a constituição de governos minoritários, prática que apenas em 2015 foi alterada, com a cambalhota política de António Costa que, inclusivamente, permitiu que quem tivesse perdido as eleições governasse o País. Até porque, parece-me, os portugueses estão fartos de ir às urnas, desde 2019 já foram as terceiras eleições legislativas, e pretendem, mesmo, quem lhes possa apresentar uma solução de futuro, uma esperança para Portugal.

Muito mais do que os jogos políticos dos partidos e do Parlamento, os portugueses reclamam por quem lhes possa dar melhores condições e qualidade de vida. Basta recordar os crescentes e generalizados protestos de vários sectores de actividade em Portugal: na Saúde onde não temos médicos de família e se esperam centenas de dias para uma consulta ou uma cirurgia, na Educação, com os professores em constante protesto, as forças de Segurança, com as desigualdades recentemente criadas ou na Agricultura, com as marchas de tractores por mais e melhores condições, só para citar algumas das últimas grandes manifestações.

Por isso, o que verdadeiramente importa é apresentar soluções concretas que resolvam os problemas gritantes que se verificam na Habitação, melhorar a condição financeira das famílias e empresas portugueses, com uma diminuição da carga fiscal, suster a fuga dos jovens para o estrangeiro e agilizar um conjunto de processos que combatam a excessiva burocracia, que em muitas situações é um obstáculo quase intransponível.

Exige-se, hoje, que muito mais do que a retórica política sobre a ideologia de cada partido ou sobre a esquerda e a direita, se apresentem soluções concretas e objectivas para resolver os problemas dos portugueses, e infelizmente o Governo PS deixa muitos, e nessa discussão cada Partido, no quadro parlamentar, assuma as suas responsabilidades e demonstre qual a sua prioridade: o País ou o Partido!

Por tudo isto, estou certo de que Luís Montenegro tem todas as condições para ser o próximo primeiro-ministro de Portugal e fazer voltar a Acreditar que vale a pena apostar em Portugal! 

Etiquetas: adAnsiãoeducaçãoeleiçõesGovernolegislativasLeiriamudançaopiniãoparlamentopartidospolíticaportuguesesregião de LeiriaRui Rochasaúde
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