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Home Opinião

Mudar de Rumo – A popularidade

Henrique Neto por Henrique Neto
Setembro 3, 2016
em Opinião
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Mudar de Rumo – A popularidade
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Adriano Moreira, no seu livro Portugal e a Crise Global, refere um autor, Germaine Stael, que escreveu em 1800 o seguinte: “Num Estado democrático, devemos estar permanentemente de sobreaviso contra o desejo de popularidade. Esta leva a que se imite o comportamento dos piores. E rapidamente se chega à conclusão de que não vale a pena – de que é, de facto, perigoso – exibir uma superioridade demasiado evidente sobre a multidão que desejamos conquistar.”

Esta frase chamou-me a atenção porque entre nós a generalidade dos políticos procura a popularidade acima de todas as outras considerações, com a convicção, porventura certa, de que a popularidade é o factor que melhor garante o sucesso, nomeadamente em eleições.

O actual Presidente da República é disso um exemplo, já que há muitos anos persegue devotamente o caminho da popularidade, usando para isso a televisão, e mesmo depois de ter sido eleito todas as suas intervenções públicas seguem o mesmo objectivo.

Beijos, abraços, telefonemas, declarações políticas e entrevistas esgotam-se em fazer e dizer o que possa agradar às pessoas. Trata-se de um Presidente que existe para agradar ao País e não para afrontar as dificuldades com que estamos confrontados, ou para procurar soluções que possam ser impopulares.

Neste processo os políticos arriscam-se realmente a imitar os piores, na medida em que o ciclo da popularidade incentiva actuações e decisões agradáveis em cada momento para os eleitores, mas que raramente são as mais eficazes e as mais produtivas.

Todos sabemos o que acontece em anos eleitorais, em que a popularidade de autarcas e governantes é procurada afanosamente através de obras públicas, frequentemente desnecessárias, cujo objectivo é melhorar a popularidade dos candidatos junto dos eleitores.

*Empresário

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Etiquetas: henrique netoopiniãopolítica
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