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Home Opinião

Museu Etnográfico e Interpretativo da Estremadura

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Janeiro 16, 2022
em Opinião
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A ideia de um Museu Etnográfico e Interpretativo da Estremadura já não é nova, mas a região de Leiria sempre foi uma das mais representativas no país no que concerne à Etnografia, ao Folclore e à Tradição.

Tem sido notória a evolução da qualidade representativa da Etnografia da nossa região, graças ao esforço dos muitos dirigentes e pessoas anónimas dos ranchos de folclore que, semana após semana, vão aprendendo e dando a conhecer voluntariamente os frutos da sua aprendizagem e conhecimento.

Parece descabido ter um discurso de evolução quando se fala de tradição.

A verdade é que a trilogia Folclore/Tradição/Etnografia não é apenas um conjunto de pessoas que sobem ao palco. Essa trilogia é muito mais.

Além das fundamentais representações pelo país e estrangeiro, os Ranchos/Grupos de Folclore têm desenvolvido a recolha etnográfica das localidades onde estão inseridos.

Alguns deles conseguiram transbordar essa recolha para a constituição de Núcleos Etnográficos, como aqueles que existem na nossa região, de grande valor e brilhantemente apresentados.

Outros, vão “juntando” essa recolha nas suas sedes, muitas delas sem condições para tal.

A defesa do património material e imaterial, que nos últimos anos tanto se apela, tem nos Ranchos de Folclore um tentáculo importante que merece ser valorizado como fator identitário.

Contudo, é imenso o trabalho incógnito desenvolvido por milhares de pessoas, que além dos ensaios e atuações, trabalham, ainda, nas recolhas.

E, estas, não é apenas unir documentos e fragmentos materiais da história.

Passa, e muito, por andar no terreno a investigar, perguntar e estudar uma região que é imensamente representativa de uma época que nos define.

Resumindo, é basilar unir todo este esforço, que os ranchos têm desenvolvido, num Museu Etnográfico e Interpretativo da Estremadura, com o objetivo de ajudar a promover e a estudar as nossas tradições.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

 

Etiquetas: Adélio Amaroopinião
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