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Home Opinião

Música | 94 Dias, Sete Horas e 22 Minutos

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Maio 23, 2025
em Opinião
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Música | 94 Dias, Sete Horas e 22 Minutos
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Ainda falta. Mais precisamente, e à data da escrita deste texto, 94 dias, sete horas e 22 minutos, mas quem é que está a contar? Isto significa que – segundo as regras jornalísticas – esta prosa está a tomar a dianteira demasiado cedo, pois quando for a altura já ninguém se lembra disto, mas olhem, fica registado.

O festival Extramuralhas tem sido um farol, ou um OVNI (é só escolher), mas certo é que é luminoso. Desde os tempos como Entremuralhas no Castelo de Leiria que as propostas são arrojadas, mas a revisitação de alguns nomes faz todo o sentido. Falo concretamente dos regressos de Matt Elliott e dos And Also The Trees que têm concerto marcado, um a seguir ao outro, na noite de 21 de agosto de 2025, no teatro José Lúcio da Silva.

Ainda antes da Fade In, a associação cultural responsável pela programação, “muralhar” e depois “extramuralhar” a sua oferta, estes dois nomes fizeram parte de episódios absolutamente gloriosos da história desta associação na modalidade de Fade In Festival.

De um sítio mítico como era o então Orfeão Velho, numa transversal da Rua Direita, em Leiria, Matt Elliot desfilou em 2005 as suas Drinking Songs, que, numa efeméride redonda, estão a fazer agora 20 anos e envelheceram bem como uma boa bebida de qualidade. Elliot voltaria em 2012 ao então Beat Club (hoje Stereogun) para mais um marco. Em momentos e em espaços diferentes, ambas as prestações deste músico inglês deixaram marcas a quem teve a sorte de assistir.

Numa outra celebração igualmente marcante os And Also The Trees tocaram há precisamente 15 anos (em 2010, portanto) no local onde vão regressar agora. Na altura tive a sorte de trocar uma palavras com eles quando fizemos um passeio agradável de descompressão pós concerto onde eles se definiram como “pessoas simples do campo”. De facto, o ambiente bucólico das suas composições faz todo o sentido. A banda voltou também há 10 anos ao castelo já em modo “muralhas”. Mas o ano de 2010 marcava também (e finalmente!) a abertura do teatro José Lúcio da Silva a produções da Fade In, um passo importante para o crescimento de todos, todas, tudo, ou seja, da associação, da cidade e da comunidade. Os And Also The Trees foram os porta estandarte e plantaram essa árvore.

Assim, o sonho de uma noite de verão que irá acontecer a uma quinta-feira 21 de agosto de 2025 e juntar estes dois nomes incontornáveis no currículo da cidade é revestido de algo maior: é o culminar de um percurso feito a pulso, é o triunfo do direito à diferença, o que nos dias de hoje, como sabemos, tem ainda mais significado. Nem os próprios devem ter noção, mas a comunidade deve-lhes muito. Vamos lá agradecer-lhes? A soirée será bem passada, isso é garantido.

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