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Home Opinião

Música | A Festa: não há escola profissional como esta

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Setembro 13, 2024
em Opinião
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Música | A Festa: não há escola profissional como esta
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Fora do pedantismo partidário das “universidades de verão”, há quem trabalhe de facto e aprenda mesmo. No documentário, Estranha Forma de Vida – Uma História da Música Popular Portuguesa, a Festa do Avante organizada pelo PCP é caracterizada como algo que, “com o passar dos anos, veria esta festa extravasar as suas origens partidárias, para se afirmar como um palco determinante para as carreiras de muitos grupos e artistas nacionais”.

O jornalista António Macedo destaca o grande palco principal onde os músicos “começaram a encontrar finalmente as melhores condições para se apresentarem ao vivo. Um enormíssimo palco com todos os atributos para a utilização de todos os equipamentos (…) e é aqui que os músicos portugueses, nomeadamente os nomes já feitos, podiam desafiar-se”.

Ruben de Carvalho, histórico dirigente comunista falecido em 2019, referia que por ano passam pelo palco milhares de pessoas, entre intérpretes e músicos, o que multiplicando por todos os anos de duração do evento, faz com que haja uma máquina organizativa bem oleada, assim como, antes dos grandes festivais se massificarem, a Festa afirma-se como um caso único no país em termos de grandeza de meios de produção.

Também na Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX (2010), com direção de Salwa Castelo-Branco, a Festa do Avante é referenciada, do ponto de vista técnico, como pioneira “na utilização de equipamentos ao ar livre de som e luz de palco, área em que marcou profundamente o tecido profissional do espetáculo em Portugal, pelo facto de numerosos profissionais (técnicos de som, agentes, diretores de palco, produtores, etc.) tenham ali começado a sua carreira profissional”.

Pode ler-se na biografia dos Xutos & Pontapés que em 1989, a digressão da banda “contabilizou 70 datas, para uma audiência estimada em um milhão de pessoas, 100 mil das quais no encerramento da Festa do Avante, então um dos maiores eventos musicais do país”, referem.

Em entrevista a um canal de YouTube, o produtor António Miguel Guimarães refere a Festa do Avante e o papel que desempenhou a seguir ao 25 de abril. Na altura não havia muitas empresas de som e luz, o material tinha de vir de Inglaterra, via Britania Row, empresa ainda hoje de renome, “e aparecem uns ingleses a fazer stage management e a ensinar-nos”, esclarece. “Aprendo com um indivíduo, o Nick, uma pessoa que olhava para nós com muita paciência e que pegava num papel e dizia que o palco estava dividido por setores (…) A Festa do Avante foi uma escola de trabalho e de atitude profissional”, relembra.

Não há geopolítica ou comentadores deslumbrados com a sua própria mediatização que possam apagar a história: não há escola profissional como esta.

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