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Música | Afinal, em que ano estamos?

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Novembro 17, 2023
em Opinião
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Música | Afinal, em que ano estamos?
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Estes últimos tempos têm sido algo confusos a todos os níveis. Ligamos a rádio, ou o rádio, nunca sei bem, e no meio das notícias da guerra na Ucrânia levada a cabo por uma potência, que mais parece soviética do que russa, e da eterna ocupação de Israel sobre a Palestina, que agora descambou de vez, eis que as novidades musicais são os últimos trabalhos dos Rolling Stones e dos Beatles. Estamos em 2023?

À geração do meu querido Pai, que já vai com um grande andamento nas pernas e que pode estar algo confusa, alerto que o presidente dos Estados Unidos já não é o Kennedy, em Cuba já não mora o Fidel Castro e o Eusébio já não é o melhor jogador do Benfica. Mas este regresso ao passado não se faz só com o álbum Hackney Diamonds dos Rolling Stones, que me parece mais do mesmo, e do single “Now and Then”, que se parece mais com John Lennon do que com os Beatles, apesar de ter mão de Paul McCartney, Ringo Starr e da tecnologia que permitiu que a voz e o piano de Lennon fossem separados e dessem vida a uma canção dos anos 70. Este regresso ao passado também apanha a minha geração. Em 2022 vimos “Running Up That Hill”, canção de 1985, de Kate Bush, subir aos topos de venda em todo o mundo, a reboque da série Stranger Things – “o mundo enlouqueceu”, disse a cantora, agora super feliz com a sua conta bancária. Nos últimos dias, surpresa das surpresas, voltámos a ouvir “Fast Car”, de Tracy Chapman, canção do ano nos Country Music Awards numa interpretação do cantor country Luke Combs. Mas há mais.

O French Touch dos Air está de regresso aos palcos com uma digressão para celebrar o disco Moon Safari de 1998, e o mais provável é passar por Portugal, metida aí num dos festivais de verão. Outro dos regressos, este talvez o mais aguardado por estes lados, é o dos Drop Nineteens, que acabaram de lançar Hard Light, o primeiro álbum em 30 anos. É com emoção que vejo regressar umas das minhas favoritas de 1993 e só espero que meta concertos ao barulho em 2024, ano em que está prevista a reedição de Delaware, a mais destacada obra-prima do shoegaze.

E por falar em “Agora e Depois”, vou ouvir Now Then – The Very Best do Richard Hawley. Na próxima vez prometo escrever sobre algo de novo. Até lá.

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